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    12 de outubro de 2025

    Agronegócio Brasileiro em 2025: Crescimento Sólido e Recordes em Produção e Exportação no Contexto de Desafios Econômicos e Climáticos

    O agronegócio brasileiro apresenta sinais robustos de crescimento e resiliência em 2025, impulsionando recordes em produção e exportação, apesar dos desafios econômicos e climáticos. A safra 2025/2026 deve alcançar cerca de 353,8 milhões de toneladas de grãos, um aumento de 1 em relação à temporada anterior, com destaque para a expansão da área plantada e condições climáticas mais favoráveis especialmente no Centro-Oeste e no Matopiba. No segmento de hortifrúti, houve crescimento expressivo no valor da produção em 2024, com alta de 5,5 no valor das hortaliças, destacando-se a batata-inglesa, enquanto a fruticultura registrou aumento ainda mais notável de 34,1, principalmente pela valorização da laranja e do cacau, cujos preços subiram mais de 100 e 180, respectivamente, devido a restrições de oferta e forte demanda industrial. No mercado internacional, o Brasil segue movimentando com força suas exportações, marcando recordes no volume exportado de soja, que em setembro bateu novo recorde mensal, com mais de 6,5 milhões de toneladas embarcadas. As exportações de carne suína também bateram recorde em setembro, com crescimento de 26 em relação ao ano anterior, enquanto as exportações de carne de frango mantiveram seu volume estável. No entanto, os preços do leite seguem em queda devido ao aumento da produção, exercendo pressão sobre os produtores. No setor de insumos, o mercado enfrenta custos elevados e margem apertada que atrasam compras, com preços de fertilizantes mais altos para a safra 2025/26. A volatilidade também fica evidente nos preços do café, cacau e algodão, que têm experimentado variações tanto no mercado interno quanto no internacional, enquanto a inflação de alimentos e bebidas apresentou leve queda em setembro. Por fim, há avanços importantes em inovação e sustentabilidade no agro brasileiro. O Ministério da Agricultura lançou a plataforma digital Mapa Conecta para integrar dados e tecnologias, e iniciativas como o Plano ABC+ fortalecem a agenda de sustentabilidade do setor. A cooperação regional em agricultura no Mercosul também foi intensificada, destacando o posicionamento do Brasil no cenário internacional. Com esses fatores, o agro brasileiro em 2025 reafirma sua importância econômica, mostrando capacidade de adaptação a preços e clima, além de continuar ocupando lugar de destaque nas exportações globais, impulsionando o PIB rural e a geração de riqueza para o país.

    11 de outubro de 2025

    Agronegócio Brasileiro em Alta: Exportações de Soja Batem Recorde e Setor se Destaca em Meio a Desafios Globais

    O agronegócio brasileiro segue como protagonista da balança comercial do país, mesmo diante de um cenário internacional marcado por instabilidade e pressões geopolíticas. Neste começo de outubro de 2025, as exportações de soja batem recorde histórico, com embarques projetados para o mês de 7,1 milhões de toneladas, um crescimento expressivo em relação ao mesmo período do ano passado. O ritmo acelerado das vendas externas reflete tanto a demanda aquecida de compradores internacionais quanto a capacidade de logística e produção do país. No campo, o plantio da safra 2025/26 já alcançou cerca de 18 da área nacional, com Mato Grosso e Paraná puxando a frente dos trabalhos. A expectativa é de uma colheita robusta de grãos, impulsionada pela ampliação da área plantada e por condições climáticas favoráveis, especialmente no Centro-Oeste e no Matopiba. Apesar disso, custos elevados de insumos, especialmente fertilizantes, mantêm as margens dos produtores sob pressão e levam a um adiamento de compras, o que pode impactar o ritmo dos investimentos em tecnologia e expansão. No mercado interno, a inflação de alimentos e bebidas apresenta leve queda, trazendo algum alívio ao consumidor após meses de altas. Setores como fruticultura e hortifruti seguem em destaque, com a laranja e o cacau registrando aumentos expressivos de preços devido à escassez de oferta e forte demanda industrial. Já o café, apesar de um bom desempenho nas exportações em setembro, ainda opera abaixo do patamar do ano passado, enquanto os preços internacionais do arábica e robusta seguem trajetórias divergentes. A pecuária também apresenta movimento positivo, com o mercado de carne bovina mantendo preços firmes diante de uma demanda externa aquecida, enquanto o frango e os ovos registram alta nos preços no atacado, refletindo maior procura. O setor lácteo, no entanto, enfrenta desafios com o aumento das importações de leite em pó e uma balança comercial deficitária, agravada pela queda nos preços internacionais dos lácteos. O governo segue ampliando a abertura de mercados para produtos brasileiros, com destaque para a recente conquista de acesso para sementes de beterraba à Nicarágua. O número de aberturas de mercado conquistadas desde 2023 já chega a 444, reforçando a posição do Brasil como um dos principais fornecedores globais de alimentos. Paralelamente, iniciativas de sustentabilidade ganham força, com a realização de eventos nacionais para alinhar práticas de redução de emissões e fortalecer a agricultura de baixo carbono. No cenário internacional, a disputa comercial entre China e Estados Unidos segue impactando os mercados, especialmente para a soja. A China deixou de comprar soja americana nas últimas semanas, enquanto os EUA avançam com a colheita, mas ainda sem divulgação de dados oficiais devido ao shutdown. A iminência de novas tarifas entre as duas potências, anunciada durante a semana, trouxe volatilidade aos preços de commodities e ao câmbio, com o dólar atingindo patamares elevados no Brasil. Agora, uma síntese em forma de reportagem inédita, com foco em SEO e termos estratégicos para posicionamento: --- Agronegócio brasileiro mantém ritmo de exportação recorde em outubro de 2025, impulsionado por soja, grãos e carne O Brasil segue como protagonista global no fornecimento de alimentos neste outubro de 2025, com as exportações de soja atingindo volume histórico já nos primeiros dias do mês. O setor deve embarcar cerca de 7,1 milhões de toneladas, superando em mais de 60 o desempenho de outubro do ano passado. O bom momento é resultado de uma combinação entre demanda internacional aquecida, logística eficiente e safra recorde, estimada em mais de 353 milhões de toneladas de grãos, em meio ao avanço do plantio em estados como Mato Grosso e Paraná. Enquanto no campo o plantio da safra 2025/26 alcança quase 20 da área total, os produtores enfrentam pressão dos custos elevados de fertilizantes e incertezas climáticas. Apesar disso, o clima favorável em grandes regiões produtoras e o uso de tecnologia mantêm o otimismo para uma colheita robusta, consolidando o agro como pilar da economia nacional. A inflação de alimentos apresenta leve queda, oferecendo alívio ao consumidor brasileiro após meses de alta. Setores como frutas, hortaliças e cacau se destacam com aumentos expressivos nos preços, puxados por escassez de oferta e procura industrial. O café, apesar da recuperação nas exportações, ainda não retomou o patamar do ano anterior. O mercado de carnes também avança: a carne bovina mantém preços firmes, impulsionada pela exportação, enquanto frango e ovos registram alta no atacado por conta da maior procura. O setor lácteo, por outro lado, enfrenta desafios com o aumento das importações de leite em pó e preços internacionais em queda. Na esfera internacional, a disputa comercial entre China e Estados Unidos segue gerando volatilidade nos preços das commodities e no câmbio, com efeitos diretos no agronegócio brasileiro. Porém, a abertura de novos mercados, como o recente acesso de sementes de beterraba à Nicarágua, reforça a capacidade do Brasil em diversificar destinos e ampliar sua presença global. Em paralelo, a sustentabilidade ganha força no campo nacional, com eventos que discutem práticas de baixo carbono e redução de emissões, alinhando produção e preservação ambiental. O agronegócio brasileiro, portanto, segue mostrando resiliência, inovação e capacidade de se reinventar diante de desafios globais, consolidando-se como um dos setores mais dinâmicos e estratégicos do país.

    10 de outubro de 2025

    Brasil 2025: Crescimento Excepcional no Agronegócio com Recordes de Produção, Avanços em Exportações e Inovação Tecnológica

    O agronegócio brasileiro apresenta forte crescimento e dinamismo em 2025, com recorde na produção de grãos e avanço significativo nas exportações, além de importante inovação tecnológica impulsionando o setor. A safra 2025/2026 deve alcançar aproximadamente 353,8 milhões de toneladas de grãos, um aumento de 1 em relação à temporada anterior, impulsionada pela expansão da área plantada e clima mais favorável no Centro-Oeste e no Matopiba. Apesar dos desafios dos custos elevados e incertezas climáticas, os produtores rurais mantêm alta resiliência. No setor hortifruti, o valor da produção aumentou, registrando crescimento de 5,5 em hortaliças, com destaque para o crescimento expressivo dos preços da batata-inglesa. Já a fruticultura cresceu 34,1, puxada pela alta nos preços da laranja e do cacau, que ultrapassaram aumentos de 100 e 180, respectivamente, devido a restrições de oferta e maior demanda industrial. No mercado de soja, as exportações brasileiras continuam em ritmo acelerado, com projeção para outubro de 7,1 milhões de toneladas embarcadas, o que supera os 4,4 milhões registrados em outubro do ano anterior. A firmeza dos preços nos portos, entre R$ 138 e R$ 140 por saca, e a demanda externa sustentada refletem o cenário positivo do setor, enquanto o plantio da nova safra avança em Mato Grosso e Paraná, atingindo cerca de 18 da área nacional. No segmento do algodão, há destaque recente sobre o mercado e seu potencial, com negociações internacionais sendo acompanhadas, principalmente em relação aos Estados Unidos e à situação política nacional, que impacta o ambiente de negócios agrícolas. Além do crescimento produtivo e comercial, o setor agropecuário brasileiro avança significativamente em inovação tecnológica. Foi lançado o pré-lançamento da plataforma “Mapa Conecta”, uma ferramenta digital que integra produtores rurais, startups, investidores, universidades e órgãos públicos, criando um ecossistema único para fomentar soluções inovadoras que aumentem a produtividade, competitividade e sustentabilidade do agronegócio brasileiro. Por fim, o clima intenso tem afetado algumas regiões, como Mato Grosso, onde o calor extremo levou à paralisação dos trabalhos de campo, um fator que gera preocupação mas que está sendo acompanhado de perto pelos produtores e analistas do mercado. Essa conjuntura demonstra um agro brasileiro robusto, que mantém o crescimento da produção, amplia suas exportações e investe em inovação, mesmo diante de desafios climáticos e econômicos, fortalecendo o posicionamento do Brasil como protagonista no agronegócio mundial.

    9 de outubro de 2025

    Brasil no Agronegócio: Safras Recordes, Sustentabilidade e Desafios Climáticos à Vista

    O agronegócio brasileiro está vivendo um momento de crescimento com recorde previsto na produção de grãos para a safra 2025/2026, estimada em 353,8 milhões de toneladas, um aumento de 1 em relação à temporada anterior, principalmente devido à ampliação da área plantada e perspectivas climáticas positivas no Centro-Oeste e Matopiba. Apesar dos custos elevados e incertezas climáticas, a resiliência dos produtores é destacada, evidenciando a força do setor no cenário econômico nacional. No setor de hortifruti, o valor da produção aumentou 5,5 em 2024, somando R$ 52,1 bilhões, com destaque para a batata-inglesa, que teve aumento de 57 nos preços. A fruticultura cresceu ainda mais: 34,1 em valor, alcançando R$ 102,9 bilhões, puxada pelo aumento expressivo dos preços da laranja e do cacau, que subiram mais de 100 e 180 respectivamente, devido à restrição de oferta e alta demanda industrial. O plantio da safra de milho 2025/26 no Rio Grande do Sul tem avançado lentamente, com 73 da área prevista semeada até agora, mas precipitações intensas e o frio atrasaram o desenvolvimento das lavouras e dificultaram o trânsito de máquinas. No Mato Grosso, a soja segue sendo uma cultura desafiadora, com plantio crescendo 15,03 da área prevista, mas o calor intenso vem preocupando os produtores, que chegaram a pausar parte das atividades. Ainda no âmbito do agronegócio, o Brasil reforça sua posição de maior exportador mundial de algodão, com produção que aposta na sustentabilidade. Projetos de internacionalização da agricultura familiar, como o Projeto São José do Ceará, também ganham espaço em feiras internacionais, ampliando o alcance do agro nacional. Internacionalmente, o Ministério da Agricultura da China divulgou redução na previsão de importações de milho para a safra 2025/26, o que pode impactar o mercado brasileiro, maior exportador da commodity. Em eventos recentes, houve foco na sustentabilidade agropecuária, com alinhamento de ações em âmbito nacional para fortalecer o Plano ABC+, além da promoção da inovação aberta no setor. --- Notícia redigida: A safra brasileira de grãos para 2025/2026 promete alcançar um recorde histórico, com 353,8 milhões de toneladas previstas, impulsionada pela expansão da área plantada e condições climáticas mais favoráveis, especialmente no Centro-Oeste e no Matopiba. O setor hortifruti também apresenta alta significativa, com produção valorizada em R$ 52,1 bilhões, destaque para o aumento dos preços da batata-inglesa, e a fruticultura valorizada em R$ 102,9 bilhões, graças à laranja e ao cacau com forte alta devido a oferta restrita e demanda industrial intensa. O plantio do milho no Rio Grande do Sul enfrenta desafios climáticos que retardam a semeadura e prejudicam o desenvolvimento das lavouras, enquanto a soja no Mato Grosso avança, embora preocupações com o calor intenso tenham provocado suspensões nas atividades. O Brasil reforça sua liderança no mercado mundial de algodão, produzindo com foco em sustentabilidade, e amplia a internacionalização da agricultura familiar em eventos internacionais. No cenário global, a China revisou para baixo suas importações de milho, em um movimento que pode alterar as dinâmicas comerciais da commodity. Paralelamente, o setor agro brasileiro aposta na sustentabilidade e inovação, com novas políticas nacionais buscando fortalecer práticas agrícolas sustentáveis e ampliar o uso de tecnologias no campo, garantindo competitividade e crescimento para os próximos anos.

    8 de outubro de 2025

    Safra 2025/2026: Desafios e Oportunidades no Agronegócio Brasileiro diante do Cenário Climático e Econômico

    No cenário atual do agronegócio brasileiro, o plantio da safra 2025/2026 de soja avança com 3,9 da área total plantada em Mato Grosso do Sul, refletindo uma expectativa de crescimento de 5,9 na área cultivada em relação ao ciclo anterior, chegando a 4,7 milhões de hectares e uma produção estimada de 15 milhões de toneladas. O clima, influenciado pelo fenômeno La Niña de intensidade fraca a moderada, permanece uma variável-chave, com previsão de tempo firme nos próximos dias, favorecendo o plantio. Contudo, os produtores enfrentam desafios significativos, como o aumento de custos, especialmente relacionado à valorização dos fertilizantes, que subiram cerca de 10, enquanto os preços da soja estão em tendência de queda. Essa conjuntura torna o ambiente de produção mais complexo, exigindo maior atenção e estratégias comerciais por parte dos agricultores. No mercado internacional, o Brasil tem ampliado sua posição como principal exportador de soja para a China, substituindo os Estados Unidos, cujas exportações de soja, milho, trigo e sorgo para aquele país praticamente zeraram em 2025. Essa mudança reforça a importância do agronegócio brasileiro na balança comercial global, apesar das oscilações dos preços e dos custos internos. Além disso, a atuação governamental tem se voltado para fortalecer o setor, com acordos internacionais e programas de inovação agrícola, como iniciativas bilaterais com a Índia para estimular pesquisa e tecnologia no agro. O Ministério da Agricultura promove também ações para agilizar exportações de carne e outros produtos, expandindo a presença brasileira em mercados estratégicos. Diante desse contexto, a safra 2025/2026 no Brasil reúne boas perspectivas de aumento de produção, mas enfrenta desafios climáticos e econômicos que exigem dos produtores planejamento rigoroso e estratégias robustas de comercialização para mitigar riscos e aproveitar as oportunidades do mercado global.

    7 de outubro de 2025

    Brasil avança no agronegócio: boas colheitas, agricultura familiar em ascensão e renegociação de dívidas no Nordeste

    O agronegócio brasileiro segue em ritmo acelerado, com destaque para a safra de verão e iniciativas de fortalecimento da agricultura familiar. No Paraná, as chuvas recentes têm favorecido o plantio da soja e do milho, com avanço expressivo nas lavouras e condições de umidade consideradas ideais em boa parte das regiões. Apesar do cenário positivo, algumas áreas ainda enfrentam irregularidade nas precipitações, com excesso ou falta de água, o que pode impactar o ritmo de semeadura. As perspectivas para as próximas semanas são otimistas, com previsão de consolidação do bom vigor das lavouras e regularização do calendário agrícola. No Mato Grosso, o plantio da soja também avança, registrando 15 da área prevista até o início de outubro, ritmo superior ao do ano passado e à média dos últimos cinco anos. O clima, com chuvas bem distribuídas em algumas regiões, impulsionou o trabalho no campo. No entanto, produtores de determinadas localidades tiveram que interromper temporariamente as atividades devido à escassez de chuvas e às altas temperaturas, mostrando que, mesmo em pleno crescimento, o setor ainda enfrenta desafios climáticos pontuais. Em outra frente, a agricultura familiar do Nordeste ganha destaque internacional com participação inédita na maior feira de alimentos da Europa, a Anuga, na Alemanha. Produtos nordestinos de cooperativas locais estão sendo apresentados a compradores europeus, evidenciando a qualidade e o potencial competitivo do segmento em nichos como orgânicos, veganos e sustentáveis. A iniciativa abre portas para novos mercados e consolida uma nova fase para a agricultura familiar regional, com investimentos em agroindustrialização e apoio institucional. No âmbito do crédito rural, começam nesta semana rodadas de renegociação de dívidas nos estados do Nordeste, com potencial de beneficiar mais de um milhão de produtores e regularizar dívidas que ultrapassam R$ 10 bilhões. A medida visa garantir o acesso a novas linhas de financiamento e fortalecer a capacidade de investimento dos agricultores, especialmente os de pequeno e médio porte. Notícia redigida Agro brasileiro avança com safra vigorosa, agricultura familiar no exterior e renegociação de dívidas no Nordeste O agronegócio brasileiro inicia outubro com perspectivas positivas para a safra de verão, especialmente no Paraná e em Mato Grosso, onde o plantio da soja e do milho avança de forma expressiva, impulsionado pelas chuvas regulares e condições favoráveis de umidade. A expectativa é que, com a consolidação do clima, as lavouras apresentem bom vigor e desenvolvimento, garantindo produção robusta para os próximos meses. Apesar do cenário otimista, alguns produtores ainda lidam com desafios de irregularidade climática, o que reforça a importância do monitoramento constante e do planejamento agrícola. Simultaneamente, a agricultura familiar do Nordeste brasileiro conquista espaço inédito no mercado internacional, com presença marcante na feira Anuga, na Alemanha. Produtos regionais, fruto do trabalho de cooperativas locais, são expostos a compradores europeus, abrindo novas oportunidades de negócios e destacando a qualidade e sustentabilidade da produção nordestina. O movimento reflete investimentos em agroindustrialização e articulação institucional, posicionando a região como fornecedora de alimentos diferenciados para mercados exigentes. No campo do crédito rural, o Nordeste inicia rodadas de renegociação de dívidas, permitindo que mais de um milhão de agricultores regularizem suas pendências financeiras e tenham acesso a novas linhas de financiamento. A iniciativa visa fortalecer a capacidade produtiva e garantir maior segurança para pequenos e médios produtores, essenciais para a economia local. O Brasil segue, assim, confirmando seu papel de destaque no agronegócio mundial, combinando produtividade em grande escala com valorização da agricultura familiar, sempre atento às necessidades do produtor rural e às demandas do mercado global.

    5 de outubro de 2025

    Agronegócio Brasileiro em Outubro de 2025: Avanços, Desafios e a Necessidade de Sustentabilidade

    O agronegócio brasileiro segue sendo destaque no cenário nacional em outubro de 2025, com avanços significativos e desafios importantes. A soja teve o fim do vazio sanitário em Goiás, marcando o início oficial do plantio para a nova safra com potencial de expansão de até 50 nas áreas agricultáveis, especialmente pela recuperação de pastagens degradadas. Goiás consolidou-se como o terceiro maior produtor brasileiro com mais de 20 milhões de toneladas colhidas na última temporada, porém sofre com gargalos na infraestrutura, principalmente na energia elétrica, essencial para irrigação e armazenagem, o que impacta diretamente no crescimento do PIB local. No mercado de commodities, a soja mantém prêmios fortes e o milho apresentou leve queda nas cotações, alinhado a tendências negativas recentes em Chicago, enquanto o café obteve recuperação nas bolsas internacionais, influenciado por condições climáticas favoráveis. A redução de abates de fêmeas no mercado bovino indica menor oferta futura de carne, tendendo a sustentar a alta dos preços da arroba. Também houve destaque para novos herbicidas que prometem mais eficácia no controle de plantas daninhas, fortalecendo a safra de soja 2025/26. No âmbito da sustentabilidade e impactos ambientais, o agro brasileiro foi novamente evidenciado como o maior emissor de carbono na América do Sul dentro da agricultura e pecuária, superando países como Argentina, e ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Canadá e México no continente americano, o que reforça a necessidade de avançar em práticas mais sustentáveis no setor. Além disso, o setor agropecuário é um dos maiores geradores de empregos no Brasil, com 28 milhões de pessoas empregadas no segundo trimestre de 2025, representando 26 do total nacional, e com crescimento na participação feminina e de trabalhadores com níveis médios e superiores de escolaridade. --- Notícia redigida: O agronegócio brasileiro inicia outubro de 2025 com perspectivas positivas e desafios estruturais. O fim do vazio sanitário em Goiás autorizou o começo do plantio da soja na nova safra, com o estado ampliando sua produção para além dos atuais 20 milhões de toneladas e potencial de expansão de 50 em áreas agricultáveis através da recuperação de pastagens degradadas. Apesar desse avanço, a deficiência no fornecimento de energia elétrica ainda limita o desempenho do setor, afetando a irrigação e a armazenagem de grãos, setores essenciais para o crescimento econômico local. No mercado, a soja mantém a robustez dos preços com prêmios elevados, enquanto o milho enfrenta leve queda nas cotações diante de fatores externos e internos. O café, por sua vez, se recupera nas bolsas internacionais, impulsionado por condições climáticas mais favoráveis. A redução do abate de fêmeas no rebanho bovino deve restringir a oferta de carne, favorecendo o aumento dos preços no curto prazo. Novas tecnologias, como herbicidas mais eficazes contra plantas daninhas, fortalecem a safra de soja, projetando maior produtividade e competitividade. Entretanto, o setor permanece sob forte pressão ambiental, sendo o maior emissor de carbono na agricultura e pecuária da América do Sul, com impacto equivalente a quase o dobro das emissões argentinas. Este dado ressalta a urgência em implementar ações que promovam a sustentabilidade e redução das emissões no campo. No âmbito social, o agro continua protagonista na geração de empregos, com crescimento no número de trabalhadores qualificados e maior inserção feminina, consolidando sua importância para a economia nacional e para o desenvolvimento regional. Esses indicadores reforçam o protagonismo do agronegócio brasileiro, que avança em produtividade e tecnologia, enquanto precisa buscar soluções para seus gargalos logísticos e ambientais, garantindo competitividade e sustentabilidade para as próximas décadas.

    5 de outubro de 2025

    Desafios Climáticos e Sustentabilidade: O Cenário do Agronegócio Brasileiro em Outubro de 2025

    Em outubro de 2025, o agronegócio brasileiro segue em destaque sob o sol forte do mês, que historicamente já é conhecido pelo calor intenso, especialmente no Centro-Oeste, Norte e parte do Sudeste. Apesar da expectativa de temperaturas altas, a previsão para esse mês é de chuvas dentro ou até um pouco abaixo da média histórica para a maior parte do país, com um incremento mais significativo apenas na segunda quinzena. A explicação para esse quadro climático está principalmente no resfriamento detectado no Oceano Pacífico Equatorial, indicando a formação de um novo episódio de La Niña, fenômeno que tende a alterar o padrão de chuvas e impactar diretamente as safras brasileiras. Nas bolsas internacionais, o café foi destaque, com alta expressiva na Bolsa de Nova York, reflexo de preocupações com o clima e com a instabilidade das principais regiões produtoras. Já o mercado de grãos apresentou comportamentos distintos: enquanto o milho acumulou perdas semanais, a soja manteve prêmios firmes, próximos dos 200 pontos, mesmo com negócios mais limitados e produtores focados no plantio da nova safra. O grão segue como principal suporte para os preços do agro nacional, com perspectiva de safra 2025/26 reforçada por novas tecnologias, como herbicidas com maior eficácia contra plantas daninhas. O protagonismo do Brasil na balança comercial do agro é indiscutível, mas o setor também é alvo de preocupação ambiental. A agropecuária nacional emite, isoladamente, mais carbono que qualquer país da América do Sul, segundo dados recentes. O debate sobre sustentabilidade ganha nova dimensão no contexto da COP30, com pressão crescente por práticas mais responsáveis e pelo combate ao desmatamento. No Nordeste, a agricultura familiar mostra dinamismo ao levar sua produção para a Anuga 2025, maior feira internacional de alimentos e bebidas, realizada em Colônia, na Alemanha. A região exporta não apenas produtos, mas também diversidade cultural e potencial para novos mercados, apoiada por parcerias regionais e federais. Do ponto de vista macro, o valor bruto da produção do agro brasileiro atingiu recorde, ultrapassando a marca de R$ 1,4 trilhão, crescimento puxado tanto pela produtividade quanto pela valorização dos produtos no mercado internacional. A pecuária, por sua vez, viu uma redução na oferta de animais, especialmente em São Paulo, o que pode pressionar os preços nos próximos meses. --- Notícia produzida Clima instável e estratégia sustentável marcam o agro brasileiro em outubro de 2025 O agronegócio brasileiro inicia outubro entre alertas e expectativas. Enquanto a maior parte do país registra temperaturas máximas acima da média – com marcas de até 40°C em áreas centrais –, o regime de chuvas mostra-se abaixo do padrão, levando produtores a ajustarem operações, sobretudo no plantio de soja e milho. A tendência é de recuperação do volume de precipitações na segunda quinzena, mas a safra pende ao olhar atento das bolsas internacionais, que reagem às oscilações climáticas e a políticas de sustentabilidade. Internamente, o setor segue robusto: o valor bruto da produção agropecuária superou R$ 1,4 trilhão em agosto, crescimento de 11,3 ante o ano anterior. O bom desempenho é respaldado pela alta nos preços internacionais da soja e pelo avanço tecnológico nas lavouras, com novos insumos agrícolas prometendo maior eficácia contra pragas e plantas daninhas. No café, a instabilidade climática global reforça os ganhos nas bolsas, mas expõe riscos de desabastecimento para os próximos meses. O debate ambiental ganha projeção. O agro brasileiro é o maior emissor de carbono entre os países da América do Sul, cenário que amplia o escrutínio internacional e pressiona por práticas produtivas mais sustentáveis. Não à toa, a agricultura familiar do Nordeste marca presença em grandes feiras mundiais, promovendo a imagem de um país que busca, ainda que com desafios, equilibrar produtividade e preservação. A pecuária, por outro lado, registra queda na oferta de animais, fator que pode sustentar a alta de preços no curto prazo. Enquanto isso, cooperativas e consórcios regionais impulsionam a inserção de novos produtos em mercados exigentes, diversificando as exportações e ampliando a representatividade do Brasil na cadeia global de alimentos. Em síntese, outubro se apresenta como um mês de monitoramento climático, ajustes de safra, valorização de commodities e pressão por sustentabilidade. O agro brasileiro segue forte na economia, mas o caminho agora é pavimentar o crescimento sem perder de vista o equilíbrio socioambiental.

    2 de outubro de 2025

    Brasil Rumo a uma Safra Recorde: Desafios Climáticos e Avanços na Sustentabilidade da Agricultura em 2025/2026

    O Brasil projeta uma nova safra recorde de grãos para o ciclo 2025/2026, com uma colheita estimada em 353,8 milhões de toneladas, superando o volume de 350,2 milhões de toneladas registrado na temporada anterior. Essa previsão indica continuidade no crescimento da produção agrícola nacional, reforçando a importância do setor para a economia do país. Além desse avanço na produção, o clima em outubro de 2025 no Brasil mostra um quadro meteorológico complexo e variável. A primeira metade do mês deve ser marcada por muito calor e potencial para ondas de calor principalmente no Sudeste e nas regiões centro-norte, com temperaturas que podem atingir ou ultrapassar os 40°C em estados como Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. Já a segunda quinzena deverá apresentar aumento na frequência das chuvas devido à formação de corredores de umidade, especialmente no Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com risco acentuado de temporais, granizo e até ciclone extratropical próximo ao litoral gaúcho. Esse padrão climático representa um desafio adicional para o manejo agrícola, exigindo atenção redobrada dos produtores. No campo financeiro e social, a agricultura familiar ganha importante respaldo com a transformação em lei do Pronaf e do Plano Safra para o ciclo 2025/2026, que prevê R$ 89 bilhões em crédito rural para esses agricultores. O programa enfatiza a promoção da inclusão social, igualdade e a transição para práticas sustentáveis, reduzindo o uso de insumos químicos e valorizando a biodiversidade. Políticas específicas também incentivam a produção orgânica e agroecológica, fortalecendo a agricultura familiar como um pilar da segurança alimentar e da sustentabilidade no meio rural brasileiro. O Valor Bruto da Produção (VBP) do agronegócio brasileiro atingiu R$ 1,406 trilhão em agosto de 2025, representando um crescimento de 11,3 em comparação com 2024. Essa valorização reforça o peso econômico do setor, impulsionado tanto pelo crescimento produtivo quanto pela valorização dos preços. No cenário regulatório e de fiscalização, ações recentes focaram no controle de importações irregulares, como a retenção e devolução de ovos in natura vindos dos EUA sem autorização zoossanitária, além da atualização de manuais técnicos para laboratórios agropecuários, fortalecendo a segurança e qualidade na cadeia produtiva. Em síntese, o agronegócio brasileiro em outubro de 2025 se destaca pela expectativa de safra recorde, qualificada por desafios climáticos e apoiada por políticas públicas robustas que incentivam a sustentabilidade e a inclusão social, fatores que garantem o protagonismo do setor no cenário econômico nacional e global.

    30 de setembro de 2025

    Brasil 2025: Projeções de Safra de Soja Recorde e Desafios do Agronegócio no Cenário Global

    A safra brasileira de soja para o período 2025/26 apresenta perspectiva de novo recorde, com estimativas que apontam para uma produção próxima de 175 a 178 milhões de toneladas, consolidando o Brasil como maior produtor e exportador mundial desse grão. Esse crescimento é sustentado principalmente por ganhos de produtividade e leve aumento da área plantada, estimada em torno de 2, totalizando cerca de 48,3 milhões de hectares. No entanto, o sucesso dessa safra ainda depende fortemente de condições climáticas favoráveis, manejo adequado das lavouras, controle dos custos dos insumos, e superação dos desafios logísticos e cambiais, que permanecem como fatores de risco. Setembro de 2025 registrou bons volumes de chuva, beneficiando o plantio e desenvolvimento de culturas de inverno, como o trigo, e contribuindo para a expectativa otimista quanto à soja. A demanda pelo grão brasileiro também segue firme, refletida no aumento de exportações e no preço estável próximo a R$140,50 por saca em agosto, valores superiores aos de 2024. A diversificação da cadeia produtiva é evidente, com exportações volumosas de soja em grão, farelo e óleo direcionadas a diferentes mercados, destacando a China, União Europeia, Índia e Bangladesh. Goiás se destaca como o segundo maior exportador brasileiro, impulsionando ainda a expansão da indústria de farelo para nutrição animal na região Centro-Oeste. Na pecuária, mesmo diante de desafios na composição da dieta animal e oscilação nos preços dos insumos, os produtores trabalham com estratégias para reduzir custos e manter a rentabilidade, aproveitando a oferta de milho, sorgo, farelo de soja e DDG (grãos secos de destilaria). O governo brasileiro reforça o apoio ao setor agropecuário, com premiações internacionais recentes e abertura de novos mercados, o que fortalece a balança comercial e apoia a competitividade do agronegócio nacional. --- A produção agrícola brasileira enfrenta um momento promissor em 2025, especialmente no setor da soja, que se aproxima de um novo recorde histórico. O crescimento alinhado de produtividade e área plantada, aliado ao clima favorável e à robustez da cadeia de exportação, confirma o protagonismo do Brasil no cenário global. Apesar dos avanços, produtores permanecem vigilantes quanto a desafios estruturais como as variações cambiais, aumentos nos custos de insumos e limitações logísticas, que podem influenciar o resultado final da safra. A integração de tecnologias e manejo eficiente são cruciais para maximizar a produtividade e minimizar riscos. Na pecuária, o foco está na otimização da alimentação animal, com aproveitamento de recursos nacionais que ajudam a reduzir custos e melhorar a margem dos produtores. Goiás reforça sua posição de destaque no setor de soja, contribuindo para a cadeia de nutrição animal em expansão no Centro-Oeste. Finalmente, as iniciativas governamentais e o reconhecimento internacional norteiam um ambiente favorável para o crescimento sustentável do agronegócio brasileiro, garantindo abastecimento interno e protagonismo nas exportações rumo a mercados globais cada vez mais exigentes.

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