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    22 de outubro de 2025

    O Agronegócio Brasileiro em Ascensão: Desafios Climáticos, Inovações e Oportunidades de Mercado

    Nas últimas semanas, o agronegócio brasileiro vem atravessando um momento de robustez produtiva, inovação regulatória e desafios climáticos. Em Mato Grosso do Sul, a safra de soja 2025/26 já conta com 30,9 da área plantada, impulsionada por uma expansão de quase 6 na área cultivada e uma produtividade média estimada em 52,8 sacas por hectare. Apesar da boa condição fitossanitária, com baixa incidência de pragas e plantas daninhas, a expectativa de distribuição irregular de chuvas, influenciada pelo fenômeno La Niña, coloca o clima como o principal fator de risco para a produtividade até o fim do ciclo. O desempenho da soja é estratégico para o país, tanto pelas previsões de exportação quanto pelo protagonismo do setor no PIB nacional. No aspecto econômico, a cadeia de soja e do biodiesel pode responder por mais de 20 do PIB do agronegócio brasileiro em 2025. Projeções mais otimistas apostam em um crescimento de 11 no produto interno bruto desses segmentos, impulsionados tanto pela safra recorde de 2023/24 quanto pela intensificação do processamento industrial do grão. O perfil das exportações também mudou: pela primeira vez, embarques para Estados Unidos e União Europeia se equilibram, cada um com cerca de 48 da participação, enquanto as vendas ao mercado norte-americano avançam vigorosamente, mesmo diante de tarifas residuais. O governo federal mantém a agenda de expansão de mercados, com 453 aberturas comerciais para o agronegócio brasileiro desde o início de 2023. Recentemente, destaca-se a parceria ampliada com Singapura, que passou a importar ovoprodutos brasileiros e demonstra interesse em projetos de sustentabilidade e inovação agrícola. Ao mesmo tempo, uma nova linha de fomento é direcionada ao Nordeste, com o objetivo de levar eficiência, inclusão e inovação para produtores de menor porte. Na produção animal, o segmento de ovos segue em ascensão: o Brasil consolida-se como o maior produtor da América Latina e o sexto do mundo, com 4,6 bilhões de dúzias em 2024. O consumo interno cresceu 11 no último ano, sustentando a robustez do mercado doméstico, enquanto as exportações ainda representam menos de 1 do total. Estados como Goiás demonstram crescimento expressivo no plantel de poedeiras e no valor bruto da produção, sinalizando a força da cadeia avícola no país. No campo regulatório, o debate sobre o mercado de carbono ganha relevância. Uma lei sancionada em 2024 estabelece o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões, mas a regulamentação está em fase de debate, com previsão de operação plena apenas em 2030. Participantes da cadeia produtiva defendem que o agro deve ser visto como parte da transição para uma economia de baixo carbono, ressaltando o potencial do setor para remoção e captura de carbono. Notícia própria, baseada nos fatos mais atuais: O Brasil vive um momento singular no agronegócio, marcado por crescimento produtivo, debates inovadores em sustentabilidade e abertura de novos mercados internacionais. Em Mato Grosso do Sul, a antecipação do plantio da soja e o controle fitossanitário exemplificam a maturidade técnica do produtor brasileiro, ainda que as condições climáticas adversas requeiram atenção redobrada nos próximos meses. O setor de soja e biodiesel segue como motor da economia agroindustrial, com projeções de participação recorde no PIB nacional. O equilíbrio entre os destinos das exportações e a valorização junto aos parceiros comerciais reforça o papel do país como fonte global de alimentos. No plano ambiental, a regulamentação do mercado de carbono no agro começa a desenhar um novo patamar de exigências e oportunidades, na contramão da imagem de vilão ambiental muitas vezes associada ao setor. Enquanto isso, avança a abertura de mercados para ovos, carnes e outros produtos, com destaque para a entrada em Singapura e o fortalecimento da cooperação em inovação e sustentabilidade. O agro brasileiro, portanto, se consolida não apenas como produtor, mas como protagonista na agenda econômica, ambiental e de inovação global. O desafio agora é equilibrar expansão produtiva, redução de emissões e acesso a mercados exigentes, trilhando um caminho que pode servir de modelo para outros países de clima tropical.

    21 de outubro de 2025

    ### Brasil em Alta: Safra de Soja e Milho Impulsiona Exportações e Riqueza Agrícola

    No Brasil, a safra agrícola segue com bons resultados, com destaque para a soja e o milho. O plantio da soja está avançado em várias regiões, com o Paraná liderando o processo, atingindo 62 da área plantada. Já o milho da primeira safra tem plantios avançados e está em fase vegetativa, com chuvas favoráveis nas principais regiões produtoras. A colheita do milho da segunda safra está praticamente finalizada, com desempenho geralmente dentro do esperado. As exportações de soja e milho estão em alta. Neste ano, o Brasil exportou mais de 97 milhões de toneladas de soja até outubro, com o complexo soja gerando mais de US$ 2,1 bilhões em receitas. O milho também tem sido forte no mercado externo, com embarques acelerados e expectativas de ultrapassar as exportações do ano anterior. A produção total de grãos no Brasil pode atingir um recorde de 354,7 milhões de toneladas na safra 2025/2026, impulsionada principalmente pelas culturas de soja e milho. A agropecuária também está prevista para ter um aumento significativo no faturamento, com o valor bruto da produção projetado para R$ 1,49 trilhão em 2025. --- Notícia: Brasil Atinge Novos Patamares no Setor Agrícola Sob o contexto de um ano marcado por desafios climáticos, o Brasil tem demonstrado uma notável resiliência no setor agrícola. A safra de soja continua a avançar, com o Paraná liderando a corrida, enquanto o milho também desfruta de condições favoráveis com chuvas que têm impulsionado o desenvolvimento das lavouras. As exportações têm sido um dos principais catalisadores para a economia agrícola, com a soja destacando-se como uma das principais commodities. O Brasil já ultrapassou as 97 milhões de toneladas exportadas até o mês de outubro, somando bilhões em receitas. O milho também está em alta, com os embarques acelerando e superando as expectativas do ano anterior. A perspectiva para a safra 2025/2026 é bastante otimista, com a produção total de grãos podendo atingir um recorde histórico. Além disso, a agropecuária está prevista para um crescimento significativo no valor bruto da produção, o que reforça a importância do setor para a economia nacional. Com o conectamento entre agricultores e outros setores, o Brasil também tem promovido iniciativas para melhorar a sustentabilidade e a cooperação internacional, como a recente autorização para exportar ovoprodutos para o exterior. Esses esforços somam-se ao crescimento econômico e impulsionam o país a novos patamares no mercado global.

    20 de outubro de 2025

    Agronegócio Brasileiro em 2025: Crescimento Robusto em Soja e Avicultura em Meio a Desafios de Crédito e Inadimplência

    O agronegócio brasileiro em 2025 apresenta perspectivas robustas, impulsionadas principalmente pela cadeia produtiva da soja e do biodiesel, que pode crescer mais de 11 no ano e chegar a representar cerca de 21 do PIB do agronegócio, contribuindo com aproximadamente 6 do PIB nacional. Isso é sustentado por uma safra recorde de soja, estimada em 170,3 milhões de toneladas, e pelo aumento no processamento do grão pela indústria, que deve expandir cerca de 4 em valor agregado, especialmente pelo esmagamento da soja, que deverá também atingir recordes neste ano. Além disso, o perfil dos mercados compradores mudou, equilibrando as exportações entre União Europeia e Estados Unidos, com crescimento de 13 nas vendas para o mercado norte-americano mesmo diante de tarifas ainda vigentes. No entanto, a área enfrenta desafios significativos, como a maior crise de crédito rural desde o Plano Real, refletida em restrição de financiamento, potencial redução do uso de tecnologia nas lavouras e até possível diminuição nas áreas cultivadas. A inadimplência no setor rural está em níveis recordes, acima de 5, com tendência de alta ainda pelo efeito defasado dos juros elevados, o que pode pressionar a produção e os investimentos no campo. No setor avícola, o Brasil mantém sua posição como o sexto maior produtor mundial de ovos e o maior da América Latina, com crescimento expressivo na produção e no plantel de galinhas poedeiras, particularmente no estado de Goiás, onde a produção aumentou mais de 65 na última década, e o valor bruto de produção em 2025 está projetado em cerca de R$1,6 bilhão. Adicionalmente, a balança comercial brasileira foi fortemente impactada pelo agro na terceira semana de outubro, registrando superávit de aproximadamente US$ 1,1 bilhão, indicando a força das exportações do setor no comércio internacional. A perspectiva climática também é importante para 2025: apesar de períodos recentes de seca, chuvas recentes em regiões-chave sustentam a expectativa de maior umidade do solo e condições favoráveis para a finalização do plantio e o desenvolvimento das lavouras, especialmente em Mato Grosso, principal produtor de soja do país. --- Diante deste cenário, o agronegócio brasileiro segue como pilar fundamental da economia em 2025, exibindo crescimento recorde em grandes culturas como soja e avanço importante na produção avícola, enquanto enfrenta os desafios de crédito e inadimplência que podem afetar sua sustentabilidade. As exportações diversificadas e o equilíbrio de destinos fortalecem a posição do Brasil no comércio global agrícola. O acompanhamento dos fatores climáticos e das políticas de crédito será determinante para manter o ritmo de crescimento e a competitividade do setor no próximo período.

    19 de outubro de 2025

    Cenário do Agronegócio Brasileiro em 2025: Crescimento e Desafios em uma Safra Diversificada

    O agronegócio brasileiro apresenta um cenário misto para 2025, com crescimento expressivo em algumas culturas e desafios em outras. O Valor Bruto da Produção (VBP) do setor agropecuário deve alcançar R$ 1,49 trilhão, representando um avanço de 11,3 em relação a 2024, impulsionado principalmente pelo aumento da produtividade e melhores preços em culturas como soja e milho. A soja, principal cultura agrícola, deve ter aumento de 13,3 na produção, com crescimento de 11,5 no faturamento, apesar da queda nos preços. O milho apresenta alta de 20,9 na produção e 10,9 nos preços, resultando em um crescimento de 34,1 no faturamento. Por outro lado, a cana-de-açúcar registra retração em produção e preços, com impacto negativo no VBP dessa cultura. No estado de São Paulo, a safra de trigo surpreende positivamente, com uma colheita prevista superior a 400 mil toneladas, superando expectativas, graças a condições climáticas favoráveis e avanços genéticos que também garantem qualidade superior do grão, sinalizando um ano promissor para essa cultura. No âmbito das culturas de feijão e arroz, há contrastes regionais. Em Santa Catarina, o arroz enfrenta dificuldades devido a excesso de oferta e queda das exportações, com preços ao produtor caindo cerca de 55 comparado ao ano anterior, o que pode afetar a produtividade da safra 2025/2026. Em contrapartida, os preços do feijão carioca indicam tendência de alta, apresentando uma valorização de 4,9 em setembro. O setor avícola também merece destaque, sobretudo a produção de ovos, que cresceu substancialmente nos últimos anos. O plantel nacional de galinhas poedeiras subiu 62,9, alcançando 44,6 milhões de cabeças em Goiás, o maior produtor da América Latina. O consumo interno brasileiro aumentou e a produção nacional avançou 65,7 na última década, mostrando a robustez do mercado interno e a importância do setor para a segurança alimentar do país. Além disso, foi registrado um recorde nas exportações do agronegócio em setembro de 2025, totalizando US$ 14,95 bilhões, com destaque para carnes suína e bovina, além do café, que mantém exportações acima de US$ 1 bilhão e crescimento nos volumes de pescados exportados. Com base nessas informações, constata-se que, apesar de desafios pontuais em algumas culturas e regiões, o agronegócio brasileiro mantém uma trajetória positiva em 2025, impulsionado por avanços tecnológicos, condições climáticas favoráveis em algumas áreas, incremento nas exportações e expansão de mercados internos, especialmente em proteínas como o ovo. Este dinamismo reforça o papel estratégico do agronegócio na economia nacional e sua relevância para a balança comercial do Brasil.

    18 de outubro de 2025

    Expansão do Agronegócio Brasileiro: Chuvas, Inovação e Recordes de Exportação Impulsionam o Setor

    O agronegócio brasileiro vive um momento de forte expansão, com destaque para o aguardado retorno das chuvas em importantes regiões produtoras de grãos, especialmente em Mato Grosso, maior produtor de soja do país. Após um período de seca que impactou o ritmo de plantio, a previsão é de que a umidade do solo aumente significativamente nos próximos dez dias, impulsionando o trabalho no campo e devolvendo o otimismo aos produtores rurais. As temperaturas mais amenas também colaboram, reduzindo a evaporação e favorecendo a retenção de umidade, fundamental para a safra que se inicia. Enquanto isso, as exportações do agronegócio seguem em ritmo recorde, com destaque para as carnes suína e bovina, que lideram o crescimento nas vendas externas. Setembro fechou com valor exportado recorde, batendo a marca de US$ 14,95 bilhões, e o café manteve-se acima de US$ 1 bilhão em embarques. A soja, por sua vez, já superou o recorde histórico de exportação anual, com mais de 102 milhões de toneladas enviadas ao exterior até outubro, consolidando o Brasil como principal fornecedor global. No mercado interno, o setor de ovos merece atenção especial: o país é hoje o sexto maior produtor mundial e o maior da América Latina, com consumo per capita crescendo 11 em relação ao ano passado. O estado de Goiás, por exemplo, registrou crescimento de 66 em sua produção na última década, mostrando a robustez e a capacidade de adaptação da cadeia avícola nacional. O setor segue firme, pouco dependente das exportações, atendendo à crescente demanda doméstica por proteína de qualidade e preço acessível. A inovação também avança no campo, com o lançamento de plataformas digitais que conectam startups, pesquisadores e investidores, fomentando o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis para o agro. A participação do Brasil na principal feira do setor em Colônia, na Alemanha, reforçou ainda mais a imagem do país como fornecedor confiável e competitivo, atraindo olhares internacionais para negócios e parcerias. Com expectativa de crescimento de 11,3 no Valor Bruto da Produção em 2025, o agronegócio brasileiro consolida-se como base da economia e centro das atenções no cenário global, enfrentando com resiliência os desafios climáticos e apostando em tecnologia, sustentabilidade e integração internacional para os próximos anos. Notícia própria, em tom discursivo: O agronegócio brasileiro segue firme, superando expectativas e consolidando-se como potência global, mesmo diante de desafios climáticos. Enquanto as chuvas prometem devolver a fertilidade ao solo do Centro-Oeste, os produtores aceleram o plantio das culturas que movimentam bilhões em exportações, especialmente soja, milho, carne e café. O mercado interno, aquecido pelo aumento do consumo de ovos e o fortalecimento das políticas de segurança alimentar, demonstra que a produção nacional é capaz de alimentar brasileiros e, ao mesmo tempo, abastecer o mundo. O setor aposta na inovação e na ciência para garantir não só números recordes, mas também um futuro mais sustentável e menos dependente das variações do clima. O agro brasileiro é hoje sinônimo de tecnologia, resiliência e oportunidades, projetando o país para um novo patamar de protagonismo internacional.

    17 de outubro de 2025

    O Agronegócio Brasileiro em Outubro de 2025: Projeções Positivas, Novos Mercados e Sustentabilidade em Foco

    O agronegócio brasileiro vive um momento de destaque em outubro de 2025, com projeções positivas para a safra de grãos que deve alcançar 341,9 milhões de toneladas, conforme dados recentes do IBGE. Essa estimativa supera a safra anterior que foi de 292,7 milhões, apesar do volume previsto para a soja ser um pouco inferior ao esperado pela Conab, com 165,9 milhões de toneladas. O milho apresenta um cenário de produção sólida, com uma nova safra estimada em 138,6 milhões de toneladas, levemente abaixo da safra anterior, mantendo-se forte a demanda interna, especialmente por conta do etanol de milho. O plantio do milho avança principalmente no Sul do país, com destaque para o Paraná e o Rio Grande do Sul. Já o trigo enfrenta pressão nos preços devido ao excesso de oferta do Leste Europeu, porém a safra brasileira apresenta boa produtividade e pode atingir 7,5 milhões de toneladas, contra uma demanda nacional entre 12 e 13 milhões de toneladas. No campo das exportações, o Brasil amplia sua inserção internacional com a abertura de nove novos mercados para produtos agropecuários, fruto de negociações sanitárias e fitossanitárias concluídas com países como Estados Unidos, Irã, Santa Lúcia e Uruguai. As liberações envolvem alimentos para cães à base vegetal, sementes, carnes diversas e mudas para cultivo, fortalecendo o comércio exterior do setor agro. Além disso, o Brasil mantém seu papel de destaque na avicultura, sendo o sexto maior produtor mundial de ovos e o maior da América Latina. Em 2024, a produção nacional chegou a 4,6 bilhões de dúzias, com um aumento significativo no consumo per capita, reforçando a força do mercado interno. Goiás, por exemplo, registrou crescimento expressivo na produção e no plantel de galinhas poedeiras nos últimos anos, acompanhando a valorização econômica do setor no estado. O governo também investe fortemente no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), com R$ 860 milhões aplicados em 2025 para compra direta de agricultores familiares, priorizando mulheres e comunidades tradicionais, com impacto positivo na segurança alimentar de famílias vulneráveis. Paralelamente, acontece o Congresso Brasileiro de Agroecologia, reunindo especialistas para discutir temas como justiça climática e convivência sustentável nos territórios rurais, refletindo uma agenda crescente de sustentabilidade no agro. Em síntese, o agronegócio brasileiro em outubro de 2025 apresenta uma combinação de crescimento produtivo, ampliação de mercados externos, fortalecimento da cadeia produtiva interna e investimentos em políticas sociais e sustentáveis, consolidando sua importância estratégica para a economia e o desenvolvimento social do país.

    16 de outubro de 2025

    Perspectivas Promissoras: Agronegócio Brasileiro Projeta Crescimento de 11,3% em 2025, Impulsionado por Inovação e Sustentabilidade

    O agronegócio brasileiro projeta crescimento robusto para 2025, com o Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária estimado em R$ 1,49 trilhão, representando um avanço de 11,3 em relação a 2024. A agricultura deve faturar cerca de R$ 977,2 bilhões, com destaque para a soja, que apesar da leve queda nos preços, tem previsão de crescimento de 11,5 no VBP devido ao aumento da produção. O milho também se destaca, estimando alta de 34,1 no VBP em função do crescimento tanto na produção quanto nos preços. Por outro lado, a cana-de-açúcar deve registrar queda no VBP por conta da retração na produção e nos preços. Contudo, a produtividade agrícola enfrenta desafios, como o aumento dos custos de produção, especialmente fertilizantes, com elevação prevista em torno de 10 para a próxima safra, o que pode impactar o rendimento dos produtores. Apesar do aumento da área plantada para milho, espera-se uma redução da produtividade em toneladas por hectare, resultando em uma produção total ligeiramente menor. No campo da inovação e tecnologia, o Brasil continuará investindo em soluções que impulsionam a produtividade e a sustentabilidade. Novas tecnologias genéticas, proteção de cultivos aprimorada e ferramentas digitais agrícolas são essenciais para ampliar a eficiência produtiva, permitindo produzir mais sem ampliar a exploração de novas áreas agrícolas. A soja é um exemplo clássico, com produtividade que mais que dobrou por hectare nas últimas décadas graças a essas inovações. As condições climáticas também são monitoradas para apoiar decisões no campo. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) apresentou previsões agroclimatológicas para o trimestre outubro-dezembro de 2025, que são fundamentais para o planejamento das atividades agropecuárias e gestão de estoques de água no solo, impactando diretamente a produtividade agrícola. Além disso, o agronegócio brasileiro mantém forte presença exportadora. Em setembro, o setor registrou recorde de exportações, somando US$ 14,95 bilhões, com carnes, café e pescados entre os produtos que impulsionaram o desempenho internacional. Plataformas digitais para conectar atores da inovação no setor também foram lançadas pelo Ministério da Agricultura, visando fomentar investimentos e parcerias estratégicas para o agro. --- Notícia elaborada: O agronegócio brasileiro caminha para consolidar um ano de crescimento expressivo em 2025, com previsão de avanço de 11,3 no Valor Bruto da Produção da agropecuária, atingindo R$ 1,49 trilhão. Esse desempenho é puxado principalmente pelas culturas de soja e milho, que esperam altos aumentos tanto na produção quanto no faturamento, mesmo diante do aumento dos custos de insumos como fertilizantes, que sobem cerca de 10 para a próxima safra. Ao mesmo tempo, desafios como a redução da produtividade média no milho alertam para a necessidade de maior eficiência. A inovação tecnológica segue sendo pilar central para o agro brasileiro, que busca continuar ampliando a produtividade por hectare sem expandir a área cultivada, reforçando práticas sustentáveis. A evolução genética das sementes, proteção avançada dos cultivos e a agricultura digital proporcionam ganhos de produção que colocam o Brasil em posição de destaque global. Para ajudar planejamentos e minimizar riscos, o INMET divulga regularmente boletins agroclimatológicos, essenciais para ajustar as operações no campo de acordo com as condições climáticas. No cenário externo, o agronegócio brasileiro mantém exportações em níveis recordes, com carnes, café e pescados impulsionando o saldo comercial. Além disso, o lançamento de novas plataformas digitais pelo Ministério da Agricultura promete fortalecer a conexão entre agentes de inovação e o setor produtivo, movimentando investimentos que podem acelerar ainda mais o desenvolvimento tecnológico do campo brasileiro. Assim, o agro sinaliza robustez, sustentabilidade e inovação como os eixos que sustentam sua competitividade para os próximos anos.

    15 de outubro de 2025

    Brasil em Ascensão: O Futuro Brilhante do Agronegócio com Foco em Sustentabilidade e Inovação

    Recentemente, o Brasil tem demonstrado uma notável resiliência no setor agrícola, com destaque para a produção de grãos. A safra 2025/2026 está projetada para alcançar 353,8 milhões de toneladas, impulsionada pela ampliação da área plantada e pela expectativa de um clima favorável, especialmente no Centro-Oeste e no Matopiba. Além disso, o setor hortifruti tem apresentado crescimento significativo, com destaque para o aumento no valor da produção de hortaliças e frutas, como a batata-inglesa, laranja e cacau. A forte demanda industrial por esses produtos tem influenciado os preços, que subiram consideravelmente nos últimos anos. Na Amazônia, a atuação dos produtores rurais tem sido crucial, mas eles enfrentam desafios para ter voz nas discussões internacionais sobre sustentabilidade e mudanças climáticas. A China, um dos principais compradores de soja do Brasil, ainda tem uma demanda significativa por esse produto, o que coloca o Brasil em uma posição estratégica no mercado internacional. No contexto da sustentabilidade, o Brasil está liderando o uso de bioinsumos sustentáveis e tecnologias verdes na agricultura, o que impulsiona uma revolução agrícola voltada para práticas mais sustentáveis e eficientes. --- Notícia Original: Brasil no Pódio do Agronegócio Mundial O mês de outubro tem sido marcante para o agro brasileiro, com a produção de grãos alcançando novos picos e o setor hortifruti demonstrando robustez. A expectativa para a safra 2025/2026 é otimista, com uma produção total de grãos projetada em mais de 353 milhões de toneladas, graças à expansão das áreas plantadas e à previsão de um clima benéfico nas principais regiões agrícolas do país. Além disso, a fruticultura e a produção de hortaliças têm mostrado um crescimento significativo, impulsionado pela demanda industrial e pelo aumento dos preços de produtos como a batata-inglesa e o cacau. A forte procura por esses itens tem consolidado o Brasil como um dos principais fornecedores de hortifruti no mercado internacional. Na Amazônia, os produtores rurais desempenham um papel crucial na economia local, mas buscam maior reconhecimento nas discussões globais sobre mudanças climáticas e práticas sustentáveis. Enquanto isso, a demanda chinesa por soja deve manter o Brasil como um dos principais fornecedores do produto até o início de 2026. No plano da sustentabilidade, o país está à frente no uso de tecnologias e práticas agrícolas verdes, o que não só contribui para a eficiência produtiva, mas também para a preservação do meio ambiente. Esse esforço inovador está preparando o Brasil para um futuro agrícola mais resiliente e ecologicamente correto.

    14 de outubro de 2025

    Safras Recordes e Desafios: O Agronegócio Brasileiro em 2025

    Notícias Recentes do Agronegócio Brasileiro (atualizadas até 14/10/2025) A safra brasileira de grãos segue batendo recordes, com estimativas de produção total para 2025/26 chegando a cerca de 355 milhões de toneladas, o que representa um crescimento próximo a 1 em relação à safra anterior, que já havia sido a maior da história. O avanço ocorre mesmo com aumento expressivo na área plantada, que agora ultrapassa 84 milhões de hectares. Destaque para a soja, principal cultura do país, com expectativa de colheita recorde para a temporada, aproximando-se de 178 milhões de toneladas. Os índices de plantio já ultrapassam 11 da área total, com Mato Grosso e Paraná liderando o processo, com quase 19 e 31 de suas áreas respectivamente já semeadas. As chuvas de setembro favoreceram o início do plantio, criando ambiente positivo para o deslanche da safra. O milho também está em destaque, com 92 das lavouras já em fase de maturação e 42 colhidos até agora. Apesar do bom desempenho de produção, o volume de exportações em 2025 está abaixo do mesmo período do ano anterior, com importações de trigo batendo recordes históricos, beneficiando os moinhos com matéria-prima mais barata. O arroz enfrenta um mercado interno fraco, com preços oscilantes e a indústria evitando a formação de estoques. No Rio Grande do Sul, principal produtor, o plantio já superou 20 da área prevista, mas há expectativa de redução na área cultivada em função dos preços desfavoráveis. Nos cereais de inverno, o trigo apresenta queda de produção estimada em 2,4, decorrente principalmente da redução de quase 20 na área plantada, reflexo das condições climáticas menos favoráveis no momento decisivo de implantação da cultura. Já no segmento de ovos, houve crescimento de quase 63 no plantel de galinhas poedeiras, atingindo mais de 44 milhões de cabeças, resultado de ajustes do setor diante de mudanças nas cadeias produtivas. Notícia Original: Brasil Mantém Liderança com Safra Recorde e Ajustes em Culturas Estratégicas O Brasil consolida sua posição como um dos principais players do agronegócio mundial, com projeções de safra recorde para 2025/26, consolidando o ciclo anterior já histórico. A área plantada segue em expansão, impulsionada principalmente pela soja, que pode alcançar novo recorde de produção. O avanço do plantio, favorecido pelas chuvas recentes, cria expectativas positivas para o pleno desenvolvimento das lavouras, com produtividade aparentemente mantida apesar dos desafios climáticos enfrentados em algumas regiões. No entanto, a conjuntura internacional e doméstica impõe ajustes. As exportações de milho, embora sólidas, mostram ritmo menor devido à convergência dos preços internos e externos, desestimulando negociações em grande volume no curto prazo. Já o trigo, com importações em patamar inédito, reflete a necessidade do país em buscar segurança alimentar em produtos de base, mesmo com a produção interna estável, ainda que menor. O arroz, principal cereal do consumo nacional, enfrenta preços baixos e estagnação da demanda, o que pode levar a uma redução na área plantada no Rio Grande do Sul, tradicionalmente o maior produtor. Para o feijão, o mercado segue em fase de reposição, com preços estáveis, mas sem grandes oscilações. No segmento animal, a avicultura de postura destaca-se com crescimento robusto do plantel de galinhas poedeiras, refletindo ajustes do setor após períodos de volatilidade. Em resumo, o agronegócio brasileiro mostra resiliência e capacidade de adaptação, mantendo o crescimento da produção mesmo diante de desafios climáticos e de mercado. A diversificação das culturas, o aumento da produtividade e a busca por novos mercados reforçam a importância estratégica do setor para a economia nacional, com reflexos diretos no abastecimento interno e na balança comercial do país.

    13 de outubro de 2025

    Agronegócio Brasileiro em Outubro de 2025: Recordes de Safra, Exportações Robustas e Avanços em Sustentabilidade

    O agronegócio brasileiro segue em destaque em outubro de 2025, com indicadores positivos na produção, exportações e investimentos. A safra de grãos 2025/2026 tem projeção recorde, estimada em 353,8 milhões de toneladas, impulsionada pela ampliação da área plantada e um clima mais favorável, principalmente no Centro-Oeste e Matopiba. Mesmo diante do aumento dos custos e das incertezas climáticas, a resiliência dos produtores mantém o crescimento do setor. No segmento do hortifruti, o valor da produção agrícola municipal cresceu 5,5 em 2024, com destaque para a batata-inglesa, que teve aumento de 57 nos preços, e a fruticultura, que registrou alta de 34,1, puxada pela valorização da laranja e do cacau, cujos preços subiram expressivamente devido à forte demanda industrial e limitações na oferta. Embora os preços do cacau tenham recuado recentemente, o mercado permanece aquecido e sujeito a oscilações. As exportações do agronegócio mantêm bom desempenho, com recordes em embarques de soja e milho em setembro e início de outubro. A soja brasileira continua muito demandada, especialmente pela China, que concentra suas compras no Brasil em decorrência da instabilidade nas relações comerciais com os Estados Unidos. O preço da soja se mantém estável, com prêmios variando entre 205 e 210 pontos e preços nos portos oscilando ao redor de R$ 140 por saca. O milho apresentou crescimento de 3 nas exportações em setembro na comparação com o ano anterior, apesar da oferta interna estar elevada. Há também um destaque para a importação e uso crescente de fertilizantes, que registra um aumento de 6 nas importações e quase 11 nas entregas internas até setembro, refletindo uma demanda firme para sustentar a safra 2025/2026. Entretanto, a tendência sazonal aponta para uma possível desaceleração nas compras no último trimestre do ano. No campo da sustentabilidade, a SLC agronegócios ampliou suas certificações em agricultura regenerativa, consolidando metas ambiciosas para os próximos quatro anos, o que destaca a preocupação crescente com práticas agrícolas sustentáveis e de baixo impacto ambiental. Além disso, o Brasil marcou presença histórica na feira Anuga 2025, evento global importante para o comércio internacional de alimentos, reforçando seu protagonismo no agronegócio e nas exportações de produtos agrícolas. --- O agronegócio brasileiro inicia outubro de 2025 impulsionando recordes e mostrando resiliência frente a desafios econômicos e climáticos. A safra de grãos alcança projeção histórica de 353,8 milhões de toneladas, graças à ampliação das áreas cultivadas e melhores condições climáticas, sobretudo nas regiões Centro-Oeste e Matopiba. Em paralelo, o setor hortifruti cresce em valor, com preços da batata-inglesa, laranja e cacau em alta devido à forte demanda nacional e internacional. As exportações continuam em ritmo sólido, especialmente a soja, fortemente demandada pela China, e o milho, que apresentou crescimento em volume no último mês, mesmo diante da elevada oferta interna. A forte demanda por fertilizantes mantém o ritmo elevado de importações e consumo interno, apesar da sazonalidade que pode desacelerar as compras nos próximos meses. No âmbito da sustentabilidade, as ações de agricultura regenerativa ganham espaço com metas ampliadas pela SLC agronegócios, refletindo uma tendência de práticas mais responsáveis no campo. Por fim, o Brasil reforça sua posição no mercado global ao participar da Anuga 2025 com uma delegação recorde, destacando o protagonismo do país no comércio internacional de alimentos e consolidando o agronegócio como um pilar fundamental da economia nacional em 2025.

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