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    29 de setembro de 2025

    Agro Brasileiro em Ascensão: Plantios Promissores e Desafios Legislativos no Cenário da Safra 2025/26

    No Brasil, o plantio da safra 2025/26 de soja alcançou 3,2 da área estimada, impulsionado pela melhora das chuvas nas principais regiões produtoras e pelo fim do vazio sanitário em vários estados, com destaque para o Paraná e Mato Grosso. Já o plantio da primeira safra de milho verão atingiu 32 da área prevista para o Centro-Sul, beneficiado pelas precipitações no Sul do país. No cenário político e institucional, o Congresso Nacional debate medidas que envolvem anistia e imposto de renda para produtores rurais, enquanto questões climáticas voltam a ser uma preocupação, tanto para o setor quanto para o mercado da soja, especialmente após alterações nas políticas argentinas que impactaram o câmbio e os prêmios da soja. O Supremo Tribunal Federal (STF) tem julgamento marcado para o início de outubro sobre a Ferrogrão, influenciando o movimento do mercado de grãos. Um dos destaques da agenda agroambiental é a COP30, na qual a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) enfatiza a necessidade de colocar os produtores rurais no centro das discussões e obter financiamento climático para a agropecuária brasileira, sobretudo na Amazônia. A demanda contempla a criação de linhas de crédito rural específicas para produtores amazônicos, conciliando produção de alimentos e combate ao desmatamento ilegal por meio de incentivos econômicos eficazes. Além disso, o agronegócio enfrenta desafios de mercado, como a queda na rentabilidade do arroz no Rio Grande do Sul, que tem levado associações de produtores a recomendarem a redução da área plantada. Em contrapartida, iniciativas de inovação e capacitação são lançadas, como a inauguração de um moderno centro de zootecnia na Bahia, que pretende atender milhares de alunos por ano, melhorando a formação técnica do setor. Assim, o agro brasileiro inicia o último trimestre de 2025 com perspectivas de crescimento do plantio favorecidas pelo clima, debates importantes no âmbito legislativo e ambiental, além de ajustes estratégicos para enfrentar desafios de mercado e fortalecer a sustentabilidade da produção.

    25 de setembro de 2025

    Safra 2025/26: Desafios e Perspectivas para a Soja e Milho no Brasil em um Cenário Climático e Econômico Adverso

    A safra 2025/26 de soja no Brasil começou em setembro com o fim do vazio sanitário, marcando o início do plantio especialmente em regiões como o Paraná, segundo maior produtor nacional. A área plantada está projetada para crescer modestamente, em torno de 1,4 a mais que na safra anterior, totalizando cerca de 48,13 milhões de hectares, com uma produtividade esperada de aproximadamente 57,68 sacas por hectare, resultando em uma produção estimada de 166,56 milhões de toneladas. O clima segue como fator crítico, com atenção especial ao calor intenso, às chuvas e à influência de um La Niña de baixa intensidade. Os produtores enfrentam desafios como crédito escasso, juros elevados e insegurança jurídica e econômica, o que tem causado cautela na expansão das áreas e um ajuste na adubação para otimizar investimentos nos nutrientes já aplicados em anos anteriores. No milho, a perspectiva para a safra 2025/26 indica aumento de aproximadamente 1,8 na área cultivada, alcançando 7,44 milhões de hectares, com destaque para as regiões Norte e Nordeste, onde a cultura do milho deve crescer cerca de 4,3 em área. A migração de outras culturas para o milho nessas regiões, impulsionada pela desvalorização de alternativas como o gergelim, tem estimulado esse incremento. Em termos de mercado, apesar dos preços da soja apresentarem uma pequena queda recente (de R$5 a R$8 a menos por saca em comparação à soja disponível), eles permanecem superiores aos do ano passado. Entretanto, os produtores não demonstram muito entusiasmo para avançar forte nas vendas, em função dos custos elevados, principalmente com o pacote de adubação, que subiu de 2,6 a 3,5 sacas por hectare em média. Para quem adquiriu insumos no momento adequado, houve redução nos custos de sementes e defensivos, equilibrando parcialmente o orçamento. Em resumo, o agronegócio brasileiro inicia o ciclo de soja com crescimento modesto, atenção ao clima e um cenário econômico desafiador, enquanto o milho ganha espaço, sobretudo em regiões do Nordeste, configurando um movimento de diversificação e adaptação dos produtores para manter a sustentabilidade das operações diante das incertezas do mercado global e local.

    25 de setembro de 2025

    A safra de trigo no Brasil em 2025 apresenta redução significativa na área plantada, ao mesmo tempo em que a produtividade deve aumentar, resultando em uma produção total potencialmente maior do que no ciclo anterior. A área destinada ao trigo foi revisada de cerca de 3,06 milhões de hectares para aproximadamente 2,55 milhões de hectares, representando uma queda superior a 16 em relação a 2024. Apesar da retração na área, a expectativa de aumento expressivo na produtividade pode compensar parte dessas perdas, refletindo avanços em tecnologia e manejo agrícola. O cenário do mercado brasileiro do trigo mostra um período de negociações lentas, devido à oferta restrita e condições climáticas desafiadoras que têm impactado diretamente as lavouras, especialmente no Sul do país. Além disso, há uma maior dependência das importações, influenciada pela oscilação do câmbio e pelas dificuldades enfrentadas pelos produtores para cobrir custos, pressionando o equilíbrio do mercado. Os preços mínimos do trigo para a safra 2024-2025 foram recentemente publicados, buscando oferecer maior segurança e previsibilidade aos agricultores em um ambiente marcado por incertezas climáticas e econômicas. A valorização do real frente ao dólar e a queda das cotações internacionais também têm modificado as dinâmicas de negociação entre compradores e vendedores, com compradores ganhando mais espaço à medida que os custos de importação se tornam mais competitivos. Apesar da área reduzida pelo segundo ano consecutivo, a safra brasileira de trigo em 2025 estima um crescimento na produção nacional, apoiada sobretudo no aumento da produtividade. Esse cenário mostra uma intensificação na busca por eficiência e tecnologia, compensando a menor extensão cultivada e apontando para um futuro onde o trigo tropical se consolida no país, embora desafios persistam, principalmente climáticos e financeiros. Em síntese, o agro brasileiro enfrenta um momento de ajustes no cultivo do trigo, com queda na área plantada, aumento da produtividade, pressão de custos e mercado marcado pela cautela e dependência de importações, elementos que juntos definem o panorama atual e as perspectivas para a safra de 2025.

    25 de setembro de 2025

    Nesta semana, o mercado brasileiro de soja tem registrado uma queda nos preços internos, influenciada pela desvalorização do dólar e pela redução dos prêmios pagos aos produtores. No entanto, esses fatores coincidem com uma leve alta nas cotações da soja no mercado de Chicago, caracterizando uma sessão volátil e de ajustes no cenário global e doméstico. Esse quadro reflete também o impacto da suspensão de impostos na Argentina, que mexeu nas expectativas e movimentou as exportações regionais, trazendo atenção para o papel do Brasil nas vendas de soja à China. Além disso, eventos climáticos típicos da primavera têm afetado o andamento das atividades no campo, com previsões de chuvas para vários estados do país. Os dados sobre o plantio no Sul do Brasil indicam uma área total estimada superior à da safra anterior, chegando a cerca de 5,8 milhões de hectares. Apesar da expressividade dos números, os produtores mantêm a cautela na condução dos trabalhos para garantir a produtividade. Paralelamente, avaliações recentes apontam que apesar da queda nas cotações internacionais da soja — atribuída às condições climáticas favoráveis nos Estados Unidos e aos elevados estoques na América do Sul —, o mercado doméstico se mantém firme, impulsionado pela valorização do dólar e pela tensão comercial entre os Estados Unidos e outros países. Com a perspectiva de uma safra robusta, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revisou para cima as estimativas de produção brasileira, indicando que o país continua como um ator essencial no mercado global de soja, especialmente para a China, principal destino das exportações. Assim, o cenário atual da soja no Brasil é de ajustes nos preços refletindo fatores externos e internos, aliado a uma produção em expansão que fortalece o país no comércio internacional. A dinâmica do dólar, políticas comerciais na América Latina e o clima são elementos-chave que continuarão a influenciar o desempenho do setor nos próximos meses.

    25 de setembro de 2025

    Perspectivas da Safra de Trigo 2025 no Brasil: Menor Área Plantada, Maior Produtividade e Desafios do Mercado

    No Brasil, o início da safra 2025/26 de soja já começou em algumas regiões, como no Paraná, após o término do vazio sanitário no começo de setembro. Os produtores enfrentam forte atenção ao calor intenso e à escassez de chuvas, principalmente devido à estiagem crítica em estados como Mato Grosso, maior produtor nacional da oleaginosa. Esse estado tem registrado níveis de umidade do solo no menor patamar dos últimos 30 anos, com temperaturas frequentemente acima de 40 °C, o que pode adiar o plantio e afetar o desenvolvimento das lavouras. O cenário climático adverso é acompanhado por preocupação com a limitação do crédito e os custos elevados, inclusive para fertilizantes, levando a uma expectativa de redução no investimento, especialmente em adubação. No Rio Grande do Sul, onde produtores já enfrentam dificuldades há quatro safras, observa-se um atraso nas compras de insumos e dúvidas sobre o quanto a adubação será reduzida. Os dados indicam que, apesar da volatilidade nos preços, pode haver uma queda nos valores dos fertilizantes, mas a logística ainda representa desafio para a compra. No conjunto, o setor agro brasileiro encara uma temporada marcada pela cautela dos produtores em ampliar áreas devido à insegurança econômica e jurídica, preços elevados de insumos, e a incerteza do clima. A resistência dos agricultores, no entanto, segue como elemento central, buscando adaptar as estratégias para manter a produtividade e a rentabilidade diante desse contexto desafiador. Assim, para a safra 2025/26, o agro brasileiro inicia um ciclo sob forte pressão climática, mas mantendo a expectativa de produção, ainda que com áreas de plantio modestamente expandidas e investimentos mais controlados, num cenário que evidencia tanto a vulnerabilidade quanto a resiliência do setor.

    23 de setembro de 2025

    Brasil Rumo a Novos Recordes: Agronegócio Projeta Safra de Grãos de 353,8 Milhões de Toneladas para 2025/2026

    O agronegócio brasileiro está projetando uma nova safra recorde de grãos para 2025/2026, superando o recorde histórico anterior de 350,2 milhões de toneladas alcançado em 2024/25, com uma expectativa de produção de 353,8 milhões de toneladas, resultado de um aumento de 3,5 na área semeada e crescimento de 0,7 na produção. Esse cenário é resultado do avanço da produtividade e da expansão da área plantada, conforme levantamento recente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No mercado exportador, o Brasil segue batendo marcas expressivas, especialmente na soja, com exportações recordes de 91,3 milhões de toneladas de grãos até setembro, além de 18,1 milhões de toneladas de farelo, gerando receita superior a US$ 2,6 bilhões só em setembro. O produtor rural, contudo, mantém um volume significativo da safra ainda não comercializado, apontando uma estratégia de retenção até que as condições de mercado sejam mais favoráveis. O plantio da safra nova avança e tem potencial para atingir um recorde de área semeada próximo a 50 milhões de hectares. A soja, principal produto cultivado no país, tem sua produção estimada em mais de 171 milhões de toneladas, e o milho também registra produtividade recorde. Além disso, o algodão e o arroz apresentam escalas crescentes na produção. Goiás destaca-se como o segundo maior exportador brasileiro de soja, com cerca de 9,7 milhões de toneladas embarcadas e aumento na indústria de processamento de farelo para nutrição animal, contribuindo para o desenvolvimento econômico regional. O mercado de fertilizantes passa por mudanças, com alta nos preços e troca desfavorável nas cotações internacionais, incentivando a busca por produtos menos concentrados, como o sulfato de amônio, redução importante para o custo de produção. No cenário internacional, a colheita da soja nos Estados Unidos apresenta qualidade inferior à média, o que pode manter a demanda pelos produtos brasileiros aquecida, reforçando a competitividade do Brasil no comércio global. Com essas dinâmicas, o agronegócio brasileiro reforça sua posição como motor fundamental da economia nacional, apresentando crescimento sustentável, aumento da produtividade e expansão nas exportações, elementos essenciais para a geração de emprego e renda em todo o país.

    17 de setembro de 2025

    Brasil em 2025: O Agronegócio Alcança Recordes Históricos e Fortalece sua Presença Global

    O agronegócio brasileiro vive um momento histórico em 2025, com um recorde na safra de grãos estimada em 350,2 milhões de toneladas para o ciclo 2024/2025, um aumento de 16,3 em relação à temporada anterior, conforme divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Este desempenho supera o recorde anterior de 324,36 milhões de toneladas da safra 2022/2023. Além da produção recorde, o setor agrícola brasileiro tem conquistado mercados internacionais, com 437 novos mercados abertos desde 2023, distribuídos em 72 destinos. Esse crescimento na exportação tem sido uma resposta estratégica para enfrentar barreiras tarifárias, especialmente as impostas pelos Estados Unidos, e para fortalecer a presença do Brasil no comércio global. A inclusão recente de produtos como sebo bovino para Singapura, destinado à indústria de biocombustíveis, é um exemplo dessa expansão. Todos esses fatores contribuem para um aumento significativo do Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária, que o Ministério da Agricultura projeta para alcançar R$ 1,406 trilhão em 2025, refletindo tanto a elevação da produtividade quanto a valorização dos preços recebidos pelos produtores. Também se destaca que políticas públicas, como um Plano Safra ampliado, e condições climáticas favoráveis foram fundamentais para o desempenho do setor, que neste ano ultrapassou 1,2 bilhão de toneladas em toda a produção agropecuária, contribuindo para a segurança alimentar nacional, redução da inflação de alimentos e posicionamento do Brasil fora do mapa da fome mundial. No âmbito das culturas específicas, a safra de arroz alcançou 12,75 milhões de toneladas, um aumento de 20,6 em relação ao ano anterior, enquanto o feijão teve uma colheita de 3,07 milhões de toneladas. Pequenos e médios agricultores também tiveram destaque na produção, o que reforça a diversificação e resiliência do setor. Em meio aos desafios, destaca-se uma preocupação com a piscicultura, especialmente no Estado de São Paulo, que pode sofrer perdas financeiras significativas devido a tarifas aplicadas pelos Estados Unidos, como a taxa de 50 sobre a tilápia brasileira. --- No cenário atual, o agronegócio brasileiro alcança um patamar histórico ao colher uma safra recorde de 350,2 milhões de toneladas de grãos em 2025, impulsionada por políticas públicas robustas e condições climáticas favoráveis. A abertura de 437 novos mercados em 72 destinos internacionais fortalece a posição do Brasil no comércio global e contribui para a soberania econômica do país diante do aumento de barreiras tarifárias externas. O Valor Bruto da Produção agropecuária deve atingir R$ 1,406 trilhão, refletindo a elevada produtividade e a valorização dos preços no campo. Destacam-se também avanços na produção de arroz e feijão, com crescimento significativo, especialmente entre pequenos e médios produtores. Apesar dos resultados positivos, desafios como as tarifas sobre a tilápia brasileira evidenciam a necessidade de estratégias contínuas para proteger setores vulneráveis do agro. Esse conjunto de fatores coloca o agronegócio como um dos pilares centrais da economia brasileira em 2025, gerando emprego, renda e contribuindo diretamente para a segurança alimentar nacional e internacional.

    16 de setembro de 2025

    Agro brasileiro em destaque: Recordes de produção, políticas de inclusão e sustentabilidade marcam setembro de 2025

    No Brasil, o setor agropecuário tem mostrado indicadores muito positivos em setembro de 2025, com destaque para a produção recorde de grãos e políticas públicas voltadas à agricultura familiar. Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, os dados mais recentes indicam que o Brasil deve bater pela terceira vez consecutiva o recorde de safra de grãos na temporada 2024/2025, resultado que tem influenciado a queda dos preços dos alimentos, promovendo estabilidade e até inflação negativa em agosto e setembro deste ano. Além disso, foi lançado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão ligado ao Ministério da Agricultura, o Boletim Agroclimatológico Mensal de setembro, que traz previsões climáticas para o trimestre (setembro a novembro de 2025), com foco na gestão hídrica das lavouras e estoques de água no solo, informações essenciais para o planejamento das atividades agrícolas no campo. Na esfera da agricultura familiar, o governo criou o Programa Nacional de Desenvolvimento Territorial Sustentável (PNDTS), com objetivo de fortalecer a produção de alimentos saudáveis, facilitando o acesso ao crédito, regularização fundiária, assistência técnica, além de promover equidade e justiça social no meio rural. Complementando esse incentivo, municípios como Guaraniaçu já iniciaram a distribuição de insumos, como sementes de milho, para agricultores familiares, uma iniciativa local que reforça a política nacional para o fortalecimento do campo. Outro destaque é a integração entre a sojicultura e a apicultura, tema de uma recente live promovida pela Embrapa em parceria com o Senar. Essa prática tem proporcionado ganhos econômicos ao aumentar a produtividade da soja em até 13 pela ação polinizadora das abelhas, além de beneficiar a produção de mel e fortalecer a sustentabilidade ambiental. Com base nesses dados, observa-se um cenário positivo para o agro brasileiro em setembro de 2025, marcado pelo crescimento da produção, investimentos em agricultura familiar, preocupação com a sustentabilidade e uma base climática monitorada para maximizar os resultados das safras. --- Notícia redigida: Em setembro de 2025, o agronegócio brasileiro demonstra robustez e sustentabilidade, projetando um novo recorde na safra de grãos pela terceira safra consecutiva, segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Esse desempenho contribui diretamente para a queda dos preços dos alimentos, refletida na inflação negativa medida em agosto, ampliando as perspectivas de estabilidade econômica para o consumidor. Ao mesmo tempo, iniciativas governamentais avançam para fortalecer a agricultura familiar por meio do lançamento do Programa Nacional de Desenvolvimento Territorial Sustentável (PNDTS), que visa ampliar o acesso a crédito, assistência técnica e regularização fundiária, promovendo justiça social no campo. Municípios como Guaraniaçu já colocam em prática essas políticas com a entrega de sementes para pequenos produtores, estimulando a produção local. O monitoramento climático também ganha destaque com o lançamento do Boletim Agroclimatológico mensal do Inmet, que orienta as atividades agrícolas para o trimestre, assegurando manejo eficiente dos recursos hídricos e maior produtividade. Além disso, a inovação na integração entre sojicultura e apicultura surge como importante vetor de sustentabilidade, aumentando a produtividade da soja em até 13 e estimulando a produção de mel, fortalecendo a economia rural e a conservação ambiental. Este conjunto de avanços reafirma o papel do agronegócio como pilar estratégico para a economia brasileira em 2025, combinando produtividade, inovação, sustentabilidade e inclusão social.

    16 de setembro de 2025

    O Agronegócio Brasileiro em Alta: Recordes de Produção e Inovações Sustentáveis Caminham Juntos em 2025

    As notícias recentes sobre o agronegócio no Brasil indicam um cenário otimista e pautado em avanços tanto produtivos quanto tecnológicos e sustentáveis. Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, o Brasil registra pelo terceiro ano consecutivo um recorde histórico na safra de grãos para o ciclo 2024/2025, o que tem contribuído para a queda e manutenção baixa nos preços dos alimentos, refletindo positivamente na inflação, que apresentou índice negativo em agosto de 2025. O ministro também destacou a forte presença do Plano Safra, que destina cerca de R$ 500 bilhões para o setor, incluindo financiamentos com juros subsidiados para a agricultura familiar, um dos pilares do agronegócio brasileiro. No aspecto climático, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura e Pecuária, lançou o boletim agroclimatológico para o trimestre setembro a novembro de 2025. Este boletim traz previsões essenciais sobre as condições do tempo e estoques de água no solo, oferecendo subsídios para decisões estratégicas no campo e visando a otimização da produção agrícola diante das variações climáticas observadas em agosto. A agricultura familiar recebe atenção especial com a criação do Programa Nacional de Desenvolvimento Territorial Sustentável (PNDTS), que visa fortalecer a equidade no campo, facilitando o acesso ao crédito e à regularização fundiária, medidas que buscam ampliar a sustentabilidade e a capacidade produtiva dessas comunidades agrícolas. Ainda, há avanços na integração de sistemas produtivos com foco em sustentabilidade e ganhos mútuos. Em parceria com a Embrapa Soja, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) promove práticas que integram a sojicultura à apicultura, destacando que o convívio entre essas atividades pode aumentar em até 13 a produtividade da soja e simultaneamente beneficiar a produção de mel, criando um efeito positivo para a biodiversidade e para os atores envolvidos. No campo das operações agrícolas, já foi plantado cerca de 14,7 da safra de milho verão, e o plantio da soja está em andamento em algumas regiões, indicando ritmo avançado para a época do ano. O mercado de commodities segue influenciando o cenário econômico, com altas no futuro do milho e firme demanda por produtos como o biodiesel, que impulsiona o processamento da soja no país. --- Notícia com base nos fatos recentes: O agronegócio brasileiro inicia o último trimestre de 2025 com números expressivos e iniciativas que reforçam seu protagonismo no cenário econômico nacional. O governo anunciou que o país alcançou o terceiro ano consecutivo de recorde na safra de grãos, conforme dados oficiais do levantamento 2024/2025, o que tem possibilitado a queda nos preços dos alimentos e contribuído para a inflação negativa registrada em agosto. O ministro Paulo Teixeira ressaltou o impacto positivo do Plano Safra, com investimentos superiores a R$ 500 bilhões, fundamentais para a agricultura empresarial e familiar — esta última beneficiada por juros subsidiados. Complementando essa boa perspectiva, o Inmet divulgou o boletim agroclimatológico trimestal com previsões que ajudarão produtores a planejarem suas ações diante das condições climáticas previstas, sobretudo no que concerne aos estoques de água no solo, essenciais para a irrigação e produtividade. Paralelamente, o governo lançou o Programa Nacional de Desenvolvimento Territorial Sustentável, focado na equidade e sustentabilidade da agricultura familiar, consolidando o compromisso com o desenvolvimento social do campo. Ainda no âmbito da inovação, uma parceria entre a Embrapa Soja e o Senar tem promovido a integração entre sojicultura e apicultura, resultando em incremento de até 13 na produtividade da soja e em ganhos para os apicultores, reforçando a importância da biodiversidade e das práticas sustentáveis no agronegócio. O ritmo das operações agrícolas também é favorável, com o plantio do milho verão avançando e a soja sendo semeada em diversas regiões, reforçando o dinamismo do setor frente aos desafios climáticos e econômicos do momento. O mercado de commodities, por sua vez, continua pressionando positivamente a renda rural, com demanda firme por biodiesel e preços internacionais favoráveis. Este conjunto de fatores reafirma a força e a capacidade de inovação do agro brasileiro em contribuir para a segurança alimentar, econômica e ambiental do país.

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