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    26 de outubro de 2025

    Agro em Alta: Exportações Brasileiras de Grãos Batem Recorde em Outubro de 2025, Impulsionadas por Soja e Milho

    As exportações brasileiras de grãos tiveram forte aceleração na quarta semana de outubro de 2025, com destaque para soja e milho. O volume total exportado em outubro deve superar em mais de 3,4 milhões de toneladas o de 2024, com projeção recorde de cerca de 16 milhões de toneladas para o mês. A soja lidera essa alta, com estimativa de aumento superior a 2,9 milhões de toneladas em relação a outubro do ano anterior. O milho também apresentou crescimento expressivo nos embarques. A produção e o valor bruto da agropecuária brasileira continuam crescendo em 2025, com previsão de alta de 11,3 no VBP (Valor Bruto da Produção), chegando a R$ 1,49 trilhão, impulsionada principalmente por soja e milho. No mercado interno, a colheita da soja avança, com cerca de 26 da safra colhida até o início de outubro, e a comercialização da safra 2024 está bastante avançada, tendo vendido mais de 73 do total, embora o ritmo de vendas da nova safra esteja mais lento, o que poderá pressionar os preços. No setor avícola, o Brasil é destaque como o maior produtor de ovos da América Latina e o sexto do mundo, com produção crescente e forte consumo interno. Ainda, o Brasil tem ampliado suas parcerias comerciais internacionais, com abertura de novos mercados em países como Estados Unidos, Uruguai, Irã, Malásia e Singapura. A retomada das exportações de carne de frango para a Malásia, suspensa desde maio, também reforça essa ampliação. O governo federal tem fomentado políticas públicas para aumentar a eficiência, inclusão e inovação no setor agropecuário, além de intensificar fiscalização de produtos orgânicos. Com este cenário, o agronegócio brasileiro demonstra vigor, tanto no aumento da produção quanto na expansão do escoamento para mercados externos, mantendo-se como um pilar essencial para a economia nacional em 2025. --- Notícia Original com base nas informações recentes do agro no Brasil (outubro 2025): O agronegócio brasileiro vive um momento de expansão e consolidação em 2025, impulsionado por recordes nas exportações e crescimento da produção interna. Em outubro, as exportações de grãos atingem um patamar histórico, com soja e milho liderando o volume de embarques. São esperadas ao redor de 16 milhões de toneladas exportadas no mês, superando em mais de 3,4 milhões o volume registrado no ano passado. Este resultado é reflexo direto da boa safra e da demanda internacional crescente. A produtividade agrícola impulsiona o Valor Bruto da Produção agropecuária, que deve alcançar R$ 1,49 trilhão este ano, representando crescimento de 11,3. A soja, carro-chefe da agricultura nacional, terá seu VBP ampliado em mais de 11, mesmo com previsão de leve queda nos preços. O milho destaca-se com um aumento expressivo tanto em produção quanto em preço, favorecendo a rentabilidade do setor. Além disso, o surto de inovação e políticas públicas favorece o fortalecimento da cadeia produtiva, com atenção especial à fiscalização de produtos orgânicos e cooperação comercial internacional. O Brasil também amplia sua presença global ao conquistar novos mercados para seus produtos agropecuários, incluindo retomada de exportações de carne de frango para a Malásia após suspensão. Governos e empresários buscam intensificar parcerias internacionais para abrir novas frentes de negócios, o que deve seguir estimulando o setor no próximo ano. Internamente, a colheita da soja avança conforme o esperado, mas o ritmo de venda da nova safra permanece mais lento, indicando possíveis ajustes nos preços ao produtor. No setor avícola, a produção de ovos continua em alta, consolidando o Brasil como maior produtor da América Latina. Diante destes movimentos, o agronegócio brasileiro reafirma seu papel de motor econômico, combinando resultados robustos em produção, exportação e inovação, que devem garantir perspectivas positivas para 2026 e além.

    25 de outubro de 2025

    O Agronegócio Brasileiro em Outubro de 2025: Recordes de Exportação e Desafios Climáticos no Horizonte

    Nas últimas semanas, o agronegócio brasileiro tem mostrado forte dinamismo, especialmente nas exportações e na produção interna, com tendências positivas consolidadas para 2025. O fluxo de exportação de grãos do Brasil acelerou significativamente na quarta semana de outubro de 2025, impulsionado principalmente pelo aumento nos embarques de soja e milho. O milho destacou-se com mais de 2 milhões de toneladas exportadas na semana 42, enquanto a soja superou 1,8 milhão de toneladas, com a expectativa de um volume total exportado no mês de outubro que pode alcançar cerca de 16 milhões de toneladas, superando em mais de 3,4 milhões as exportações de outubro do ano anterior. No cenário interno, o Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária brasileira deve crescer 11,3 em 2025, chegando a cerca de R$ 1,49 trilhão. Este aumento é sustentado principalmente por culturas como soja e milho, que apresentam crescimento significativo tanto em produção quanto em faturamento, apesar das expectativas de queda de preços para a soja. A produção de milho deve avançar com alta de quase 21, o que reflete também em um aumento superior a 34 no seu VBP, enquanto a soja, maior cultura do país, deve elevar seu VBP em 11,5 mesmo com leve redução de preço. Por outro lado, culturas como a cana-de-açúcar apresentam queda em produção e valor. Além das culturas de grãos, a avicultura brasileira segue robusta, com o Brasil sendo o sexto maior produtor mundial de ovos e maior da América Latina. A produção de ovos cresceu expressivamente nos últimos anos, com destaque para o estado de Goiás, que aumentou seu plantel de galinhas poedeiras e a produção, refletindo em um crescimento do VBP do setor avícola. Entretanto, o agronegócio enfrenta desafios climáticos importantes. Regiões como Goiás e Mato Grosso do Sul apresentam alertas de déficit hídrico, o que pode impactar algumas lavouras, enquanto áreas do sul do Brasil registram recuperação na umidade do solo. Adaptar as práticas agrícolas a essa nova realidade climática, incluindo mudanças nos locais de plantio e o desenvolvimento de variedades mais resistentes, é um dos grandes desafios atuais do setor. Em termos de comércio internacional, o Brasil também reassumiu a exportação de carne de frango para a Malásia após suspensão devido à gripe aviária, além de conquistar acesso a novos mercados, expandindo as oportunidades para o setor agropecuário brasileiro. Notícia produzida: O agronegócio brasileiro fecha outubro de 2025 com resultados expressivos na exportação e produção, refletindo a força do setor mesmo diante dos desafios climáticos. As exportações de grãos atingem patamares recordes, com a soja e o milho liderando o escoamento, o que alimenta a perspectiva de superar em mais de 3 milhões de toneladas as exportações do mesmo mês do ano anterior. Internamente, o Valor Bruto da Produção agropecuária deve crescer 11,3 em 2025, impulsionado por aumentos relevantes na produção das principais culturas, como soja e milho, enquanto o setor de ovos mantém forte expansão, principalmente no Centro-Oeste. Contudo, o déficit hídrico em algumas regiões preocupa produtores, que buscam estratégias para mitigar os impactos das mudanças climáticas. No comércio exterior, o Brasil retomou a venda de carne de frango para a Malásia e amplia o acesso a novos mercados internacionais, reforçando o protagonismo do país no agronegócio global. Esses fatores combinados indicam que o setor segue sólidamente estruturado, mas na necessidade constante de inovação e adaptação para garantir segurança alimentar e competitividade no futuro próximo.

    24 de outubro de 2025

    Agronegócio Brasileiro: Safra Recorde e Desafios Climáticos em Cenário Internacional

    Notícias Recentes do Agronegócio no Brasil (Atualizadas até 25/10/2025) O agronegócio brasileiro segue em ritmo de recordes e expectativas, em meio a desafios climáticos e movimentações nos mercados externos. O primeiro levantamento da safra 2025/26 indica um novo ciclo de crescimento, com projeção histórica de 354,7 milhões de toneladas de grãos, 0,8 acima da safra anterior, mesmo diante de incertezas climáticas. A soja continua liderando a produção nacional, com expectativa de 177,6 milhões de toneladas, impulsionada por aumento de área plantada e chuvas que beneficiaram o início do plantio, principalmente nos estados de Mato Grosso e Paraná. As exportações de milho devem saltar de 40 para 46,5 milhões de toneladas, reforçando a presença brasileira no comércio internacional. No entanto, as notícias não são apenas positivas. O fenômeno La Niña acende alerta para possíveis estiagens na região Centro-Sul do país, especialmente no mês de outubro. A seca pode favorecer o surgimento de patógenos no solo e comprometer a produtividade em lavouras que dependem de chuvas para o início da safra. Esse cenário exige atenção de produtores e agências de defesa agropecuária, que já monitoram possíveis impactos nas principais culturas. O mercado internacional também mostra volatilidade. Soja acumula alta de 2 na semana em Chicago, enquanto o açúcar despenca mais de 3 em Nova York, refletindo pressão técnica e incertezas globais. No caso do milho, a baixa liquidez e a pouca oferta mantêm os preços estáveis no mercado interno, mas a realização de lucros em Chicago influencia o sentimento dos agentes. A carne bovina brasileira, por outro lado, registra aumento nas exportações, tanto em volume quanto em receita, consolidando o país como um dos maiores exportadores mundiais. Paralelamente, eventos estratégicos estão na agenda do setor. O Benchmark Agro 2025, que ocorre em Brasília, vai reunir especialistas nacionais e internacionais para debater custos, insumos e competitividade do agro brasileiro. Já a Conferência de Ministros da Agricultura das Américas, sediada pelo Brasil, coloca o país como protagonista nas discussões continentais sobre o futuro do setor. Notícia Original (Por [Você] – 25/10/2025) Safra recorde, clima desafiador e agenda internacional movimentam o agro brasileiro. O Brasil mantém o protagonismo no agronegócio global, com projeções de nova safra recorde de grãos em 2025/26, impulsionada principalmente pelo desempenho da soja e do milho. A produção total estimada chega a 354,7 milhões de toneladas, com destaque para a soja, cultura que segue em expansão de área e produtividade. A colheita começa sob o signo do otimismo, mas os produtores já monitoram atentamente os riscos climáticos, especialmente com a possibilidade de estiagens no Centro-Sul por influência do La Niña, fenômeno que pode comprometer o potencial produtivo caso se concretize. No mercado externo, as cotações da soja permanecem firmes, com alta acumulada na semana, enquanto o açúcar enfrenta forte recuo diante de pressões técnicas e incertezas globais. O milho brasileiro consolida sua presença como commodity global, com exportações previstas em alta expressiva. O setor de carnes também tem motivos para comemorar, com embarques em crescimento e receita recorde nos mercados internacionais. Além do desempenho nos campos e nas exportações, o agro brasileiro se prepara para receber grandes eventos internacionais, que vão debater custos, insumos e a competitividade do setor diante dos desafios globais. A Conferência de Ministros da Agricultura das Américas, sediada pelo Brasil, reforça a posição do país como líder continental nas discussões estratégicas para o futuro do agro. Diante desse cenário, o agronegócio brasileiro mostra resiliência, capacidade de adaptação e visão estratégica, mesmo diante das incertezas climáticas e da volatilidade do mercado global. O país segue, assim, consolidando seu papel central na segurança alimentar e no comércio agrícola mundial.

    23 de outubro de 2025

    Safra 2025/26 do Agronegócio Brasileiro: Avanços Promissores e Desafios Climáticos no Horizonte

    As notícias recentes sobre o agronegócio no Brasil evidenciam um cenário de avanços e desafios diversos para a temporada 2025/26. No Paraná, o plantio da soja atingiu 52 da área prevista, entretanto, está abaixo do ritmo da safra anterior, o que representa um leve atraso agrícola, embora ainda sem risco para a segunda safra de milho. O clima tem favorecido o desenvolvimento das lavouras com chuvas recentes, o que tem beneficiado soja e milho e mantém boas condições de plantio na região. Paralelamente, a região do Sul de Minas enfrenta preocupações com irregularidade nas chuvas, o que está afetando o pegamento das floradas do café, principal cultura da área, elevando a incerteza sobre a produtividade futura e pressionando os preços no mercado internacional. No setor sucroenergético, a Universidade Federal de Viçosa (UFV) lançou novas variedades de cana-de-açúcar que prometem incrementar a competitividade do setor, um segmento que representa uma parcela importante da economia brasileira. Além disso, o governo brasileiro ampliou o prazo para a obrigatoriedade do georreferenciamento dos imóveis rurais até 2029, uma medida que facilita a regularização fundiária e deve impactar positivamente na organização do setor. No comércio internacional, o Brasil avançou para habilitar plantas exportadoras de sorgo com destino à China, após um acordo firmado em setembro de 2025 que facilita o processo sanitário e regulatório. O sorgo é apontado como uma cultura estratégica, por sua resistência a condições adversas, especialmente frente a desafios climáticos, e pela expansão do mercado externo. --- No contexto atual do agronegócio brasileiro, a safra 2025/26 apresenta um progresso sólido, apesar de desafios pontuais. O Paraná registra um avanço razoável no plantio de soja, embora inferior ao ritmo da safra passada, com o milho segunda safra praticamente plantado, sustentado por chuvas regulares que favorecem a evolução das culturas. Por outro lado, a região cafeeira do Sul de Minas encara um cenário preocupante, com chuvas abaixo da média acumuladas em outubro, comprometendo a fase de florada e pegamento essencial para a produção, o que eleva as incertezas para um dos principais produtos de exportação do país. Na busca por inovação e fortalecimento produtivo, a UFV disponibilizou novas variedades de cana-de-açúcar, alinhando-se à competitividade do setor sucroenergético e contribuindo para a geração de riqueza no campo. A ampliação do prazo para o georreferenciamento rural até 2029 reflete uma postura governamental de ajuste e suporte aos produtores no que toca à regularização cadastral, fator fundamental para a segurança jurídica e planejamento agrícola. O mercado externo também mostra sinais positivos com a aproximação comercial Brasil-China para o sorgo, diversificando a pauta de exportações e potencializando um cultivo mais resiliente frente às adversidades climáticas. Essa iniciativa pode abrir novas frentes para o agronegócio, ampliando as oportunidades para os produtores brasileiros em escala global. Em síntese, o agro brasileiro navega por uma combinação de avanços tecnológicos, ajustes regulatórios e desafios climáticos que moldarão os resultados da safra e sua posição competitiva no mercado internacional ao longo dos próximos meses.

    22 de outubro de 2025

    O Agronegócio Brasileiro em Ascensão: Desafios Climáticos, Inovações e Oportunidades de Mercado

    Nas últimas semanas, o agronegócio brasileiro vem atravessando um momento de robustez produtiva, inovação regulatória e desafios climáticos. Em Mato Grosso do Sul, a safra de soja 2025/26 já conta com 30,9 da área plantada, impulsionada por uma expansão de quase 6 na área cultivada e uma produtividade média estimada em 52,8 sacas por hectare. Apesar da boa condição fitossanitária, com baixa incidência de pragas e plantas daninhas, a expectativa de distribuição irregular de chuvas, influenciada pelo fenômeno La Niña, coloca o clima como o principal fator de risco para a produtividade até o fim do ciclo. O desempenho da soja é estratégico para o país, tanto pelas previsões de exportação quanto pelo protagonismo do setor no PIB nacional. No aspecto econômico, a cadeia de soja e do biodiesel pode responder por mais de 20 do PIB do agronegócio brasileiro em 2025. Projeções mais otimistas apostam em um crescimento de 11 no produto interno bruto desses segmentos, impulsionados tanto pela safra recorde de 2023/24 quanto pela intensificação do processamento industrial do grão. O perfil das exportações também mudou: pela primeira vez, embarques para Estados Unidos e União Europeia se equilibram, cada um com cerca de 48 da participação, enquanto as vendas ao mercado norte-americano avançam vigorosamente, mesmo diante de tarifas residuais. O governo federal mantém a agenda de expansão de mercados, com 453 aberturas comerciais para o agronegócio brasileiro desde o início de 2023. Recentemente, destaca-se a parceria ampliada com Singapura, que passou a importar ovoprodutos brasileiros e demonstra interesse em projetos de sustentabilidade e inovação agrícola. Ao mesmo tempo, uma nova linha de fomento é direcionada ao Nordeste, com o objetivo de levar eficiência, inclusão e inovação para produtores de menor porte. Na produção animal, o segmento de ovos segue em ascensão: o Brasil consolida-se como o maior produtor da América Latina e o sexto do mundo, com 4,6 bilhões de dúzias em 2024. O consumo interno cresceu 11 no último ano, sustentando a robustez do mercado doméstico, enquanto as exportações ainda representam menos de 1 do total. Estados como Goiás demonstram crescimento expressivo no plantel de poedeiras e no valor bruto da produção, sinalizando a força da cadeia avícola no país. No campo regulatório, o debate sobre o mercado de carbono ganha relevância. Uma lei sancionada em 2024 estabelece o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões, mas a regulamentação está em fase de debate, com previsão de operação plena apenas em 2030. Participantes da cadeia produtiva defendem que o agro deve ser visto como parte da transição para uma economia de baixo carbono, ressaltando o potencial do setor para remoção e captura de carbono. Notícia própria, baseada nos fatos mais atuais: O Brasil vive um momento singular no agronegócio, marcado por crescimento produtivo, debates inovadores em sustentabilidade e abertura de novos mercados internacionais. Em Mato Grosso do Sul, a antecipação do plantio da soja e o controle fitossanitário exemplificam a maturidade técnica do produtor brasileiro, ainda que as condições climáticas adversas requeiram atenção redobrada nos próximos meses. O setor de soja e biodiesel segue como motor da economia agroindustrial, com projeções de participação recorde no PIB nacional. O equilíbrio entre os destinos das exportações e a valorização junto aos parceiros comerciais reforça o papel do país como fonte global de alimentos. No plano ambiental, a regulamentação do mercado de carbono no agro começa a desenhar um novo patamar de exigências e oportunidades, na contramão da imagem de vilão ambiental muitas vezes associada ao setor. Enquanto isso, avança a abertura de mercados para ovos, carnes e outros produtos, com destaque para a entrada em Singapura e o fortalecimento da cooperação em inovação e sustentabilidade. O agro brasileiro, portanto, se consolida não apenas como produtor, mas como protagonista na agenda econômica, ambiental e de inovação global. O desafio agora é equilibrar expansão produtiva, redução de emissões e acesso a mercados exigentes, trilhando um caminho que pode servir de modelo para outros países de clima tropical.

    21 de outubro de 2025

    ### Brasil em Alta: Safra de Soja e Milho Impulsiona Exportações e Riqueza Agrícola

    No Brasil, a safra agrícola segue com bons resultados, com destaque para a soja e o milho. O plantio da soja está avançado em várias regiões, com o Paraná liderando o processo, atingindo 62 da área plantada. Já o milho da primeira safra tem plantios avançados e está em fase vegetativa, com chuvas favoráveis nas principais regiões produtoras. A colheita do milho da segunda safra está praticamente finalizada, com desempenho geralmente dentro do esperado. As exportações de soja e milho estão em alta. Neste ano, o Brasil exportou mais de 97 milhões de toneladas de soja até outubro, com o complexo soja gerando mais de US$ 2,1 bilhões em receitas. O milho também tem sido forte no mercado externo, com embarques acelerados e expectativas de ultrapassar as exportações do ano anterior. A produção total de grãos no Brasil pode atingir um recorde de 354,7 milhões de toneladas na safra 2025/2026, impulsionada principalmente pelas culturas de soja e milho. A agropecuária também está prevista para ter um aumento significativo no faturamento, com o valor bruto da produção projetado para R$ 1,49 trilhão em 2025. --- Notícia: Brasil Atinge Novos Patamares no Setor Agrícola Sob o contexto de um ano marcado por desafios climáticos, o Brasil tem demonstrado uma notável resiliência no setor agrícola. A safra de soja continua a avançar, com o Paraná liderando a corrida, enquanto o milho também desfruta de condições favoráveis com chuvas que têm impulsionado o desenvolvimento das lavouras. As exportações têm sido um dos principais catalisadores para a economia agrícola, com a soja destacando-se como uma das principais commodities. O Brasil já ultrapassou as 97 milhões de toneladas exportadas até o mês de outubro, somando bilhões em receitas. O milho também está em alta, com os embarques acelerando e superando as expectativas do ano anterior. A perspectiva para a safra 2025/2026 é bastante otimista, com a produção total de grãos podendo atingir um recorde histórico. Além disso, a agropecuária está prevista para um crescimento significativo no valor bruto da produção, o que reforça a importância do setor para a economia nacional. Com o conectamento entre agricultores e outros setores, o Brasil também tem promovido iniciativas para melhorar a sustentabilidade e a cooperação internacional, como a recente autorização para exportar ovoprodutos para o exterior. Esses esforços somam-se ao crescimento econômico e impulsionam o país a novos patamares no mercado global.

    20 de outubro de 2025

    Agronegócio Brasileiro em 2025: Crescimento Robusto em Soja e Avicultura em Meio a Desafios de Crédito e Inadimplência

    O agronegócio brasileiro em 2025 apresenta perspectivas robustas, impulsionadas principalmente pela cadeia produtiva da soja e do biodiesel, que pode crescer mais de 11 no ano e chegar a representar cerca de 21 do PIB do agronegócio, contribuindo com aproximadamente 6 do PIB nacional. Isso é sustentado por uma safra recorde de soja, estimada em 170,3 milhões de toneladas, e pelo aumento no processamento do grão pela indústria, que deve expandir cerca de 4 em valor agregado, especialmente pelo esmagamento da soja, que deverá também atingir recordes neste ano. Além disso, o perfil dos mercados compradores mudou, equilibrando as exportações entre União Europeia e Estados Unidos, com crescimento de 13 nas vendas para o mercado norte-americano mesmo diante de tarifas ainda vigentes. No entanto, a área enfrenta desafios significativos, como a maior crise de crédito rural desde o Plano Real, refletida em restrição de financiamento, potencial redução do uso de tecnologia nas lavouras e até possível diminuição nas áreas cultivadas. A inadimplência no setor rural está em níveis recordes, acima de 5, com tendência de alta ainda pelo efeito defasado dos juros elevados, o que pode pressionar a produção e os investimentos no campo. No setor avícola, o Brasil mantém sua posição como o sexto maior produtor mundial de ovos e o maior da América Latina, com crescimento expressivo na produção e no plantel de galinhas poedeiras, particularmente no estado de Goiás, onde a produção aumentou mais de 65 na última década, e o valor bruto de produção em 2025 está projetado em cerca de R$1,6 bilhão. Adicionalmente, a balança comercial brasileira foi fortemente impactada pelo agro na terceira semana de outubro, registrando superávit de aproximadamente US$ 1,1 bilhão, indicando a força das exportações do setor no comércio internacional. A perspectiva climática também é importante para 2025: apesar de períodos recentes de seca, chuvas recentes em regiões-chave sustentam a expectativa de maior umidade do solo e condições favoráveis para a finalização do plantio e o desenvolvimento das lavouras, especialmente em Mato Grosso, principal produtor de soja do país. --- Diante deste cenário, o agronegócio brasileiro segue como pilar fundamental da economia em 2025, exibindo crescimento recorde em grandes culturas como soja e avanço importante na produção avícola, enquanto enfrenta os desafios de crédito e inadimplência que podem afetar sua sustentabilidade. As exportações diversificadas e o equilíbrio de destinos fortalecem a posição do Brasil no comércio global agrícola. O acompanhamento dos fatores climáticos e das políticas de crédito será determinante para manter o ritmo de crescimento e a competitividade do setor no próximo período.

    19 de outubro de 2025

    Cenário do Agronegócio Brasileiro em 2025: Crescimento e Desafios em uma Safra Diversificada

    O agronegócio brasileiro apresenta um cenário misto para 2025, com crescimento expressivo em algumas culturas e desafios em outras. O Valor Bruto da Produção (VBP) do setor agropecuário deve alcançar R$ 1,49 trilhão, representando um avanço de 11,3 em relação a 2024, impulsionado principalmente pelo aumento da produtividade e melhores preços em culturas como soja e milho. A soja, principal cultura agrícola, deve ter aumento de 13,3 na produção, com crescimento de 11,5 no faturamento, apesar da queda nos preços. O milho apresenta alta de 20,9 na produção e 10,9 nos preços, resultando em um crescimento de 34,1 no faturamento. Por outro lado, a cana-de-açúcar registra retração em produção e preços, com impacto negativo no VBP dessa cultura. No estado de São Paulo, a safra de trigo surpreende positivamente, com uma colheita prevista superior a 400 mil toneladas, superando expectativas, graças a condições climáticas favoráveis e avanços genéticos que também garantem qualidade superior do grão, sinalizando um ano promissor para essa cultura. No âmbito das culturas de feijão e arroz, há contrastes regionais. Em Santa Catarina, o arroz enfrenta dificuldades devido a excesso de oferta e queda das exportações, com preços ao produtor caindo cerca de 55 comparado ao ano anterior, o que pode afetar a produtividade da safra 2025/2026. Em contrapartida, os preços do feijão carioca indicam tendência de alta, apresentando uma valorização de 4,9 em setembro. O setor avícola também merece destaque, sobretudo a produção de ovos, que cresceu substancialmente nos últimos anos. O plantel nacional de galinhas poedeiras subiu 62,9, alcançando 44,6 milhões de cabeças em Goiás, o maior produtor da América Latina. O consumo interno brasileiro aumentou e a produção nacional avançou 65,7 na última década, mostrando a robustez do mercado interno e a importância do setor para a segurança alimentar do país. Além disso, foi registrado um recorde nas exportações do agronegócio em setembro de 2025, totalizando US$ 14,95 bilhões, com destaque para carnes suína e bovina, além do café, que mantém exportações acima de US$ 1 bilhão e crescimento nos volumes de pescados exportados. Com base nessas informações, constata-se que, apesar de desafios pontuais em algumas culturas e regiões, o agronegócio brasileiro mantém uma trajetória positiva em 2025, impulsionado por avanços tecnológicos, condições climáticas favoráveis em algumas áreas, incremento nas exportações e expansão de mercados internos, especialmente em proteínas como o ovo. Este dinamismo reforça o papel estratégico do agronegócio na economia nacional e sua relevância para a balança comercial do Brasil.

    18 de outubro de 2025

    Expansão do Agronegócio Brasileiro: Chuvas, Inovação e Recordes de Exportação Impulsionam o Setor

    O agronegócio brasileiro vive um momento de forte expansão, com destaque para o aguardado retorno das chuvas em importantes regiões produtoras de grãos, especialmente em Mato Grosso, maior produtor de soja do país. Após um período de seca que impactou o ritmo de plantio, a previsão é de que a umidade do solo aumente significativamente nos próximos dez dias, impulsionando o trabalho no campo e devolvendo o otimismo aos produtores rurais. As temperaturas mais amenas também colaboram, reduzindo a evaporação e favorecendo a retenção de umidade, fundamental para a safra que se inicia. Enquanto isso, as exportações do agronegócio seguem em ritmo recorde, com destaque para as carnes suína e bovina, que lideram o crescimento nas vendas externas. Setembro fechou com valor exportado recorde, batendo a marca de US$ 14,95 bilhões, e o café manteve-se acima de US$ 1 bilhão em embarques. A soja, por sua vez, já superou o recorde histórico de exportação anual, com mais de 102 milhões de toneladas enviadas ao exterior até outubro, consolidando o Brasil como principal fornecedor global. No mercado interno, o setor de ovos merece atenção especial: o país é hoje o sexto maior produtor mundial e o maior da América Latina, com consumo per capita crescendo 11 em relação ao ano passado. O estado de Goiás, por exemplo, registrou crescimento de 66 em sua produção na última década, mostrando a robustez e a capacidade de adaptação da cadeia avícola nacional. O setor segue firme, pouco dependente das exportações, atendendo à crescente demanda doméstica por proteína de qualidade e preço acessível. A inovação também avança no campo, com o lançamento de plataformas digitais que conectam startups, pesquisadores e investidores, fomentando o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis para o agro. A participação do Brasil na principal feira do setor em Colônia, na Alemanha, reforçou ainda mais a imagem do país como fornecedor confiável e competitivo, atraindo olhares internacionais para negócios e parcerias. Com expectativa de crescimento de 11,3 no Valor Bruto da Produção em 2025, o agronegócio brasileiro consolida-se como base da economia e centro das atenções no cenário global, enfrentando com resiliência os desafios climáticos e apostando em tecnologia, sustentabilidade e integração internacional para os próximos anos. Notícia própria, em tom discursivo: O agronegócio brasileiro segue firme, superando expectativas e consolidando-se como potência global, mesmo diante de desafios climáticos. Enquanto as chuvas prometem devolver a fertilidade ao solo do Centro-Oeste, os produtores aceleram o plantio das culturas que movimentam bilhões em exportações, especialmente soja, milho, carne e café. O mercado interno, aquecido pelo aumento do consumo de ovos e o fortalecimento das políticas de segurança alimentar, demonstra que a produção nacional é capaz de alimentar brasileiros e, ao mesmo tempo, abastecer o mundo. O setor aposta na inovação e na ciência para garantir não só números recordes, mas também um futuro mais sustentável e menos dependente das variações do clima. O agro brasileiro é hoje sinônimo de tecnologia, resiliência e oportunidades, projetando o país para um novo patamar de protagonismo internacional.

    17 de outubro de 2025

    O Agronegócio Brasileiro em Outubro de 2025: Projeções Positivas, Novos Mercados e Sustentabilidade em Foco

    O agronegócio brasileiro vive um momento de destaque em outubro de 2025, com projeções positivas para a safra de grãos que deve alcançar 341,9 milhões de toneladas, conforme dados recentes do IBGE. Essa estimativa supera a safra anterior que foi de 292,7 milhões, apesar do volume previsto para a soja ser um pouco inferior ao esperado pela Conab, com 165,9 milhões de toneladas. O milho apresenta um cenário de produção sólida, com uma nova safra estimada em 138,6 milhões de toneladas, levemente abaixo da safra anterior, mantendo-se forte a demanda interna, especialmente por conta do etanol de milho. O plantio do milho avança principalmente no Sul do país, com destaque para o Paraná e o Rio Grande do Sul. Já o trigo enfrenta pressão nos preços devido ao excesso de oferta do Leste Europeu, porém a safra brasileira apresenta boa produtividade e pode atingir 7,5 milhões de toneladas, contra uma demanda nacional entre 12 e 13 milhões de toneladas. No campo das exportações, o Brasil amplia sua inserção internacional com a abertura de nove novos mercados para produtos agropecuários, fruto de negociações sanitárias e fitossanitárias concluídas com países como Estados Unidos, Irã, Santa Lúcia e Uruguai. As liberações envolvem alimentos para cães à base vegetal, sementes, carnes diversas e mudas para cultivo, fortalecendo o comércio exterior do setor agro. Além disso, o Brasil mantém seu papel de destaque na avicultura, sendo o sexto maior produtor mundial de ovos e o maior da América Latina. Em 2024, a produção nacional chegou a 4,6 bilhões de dúzias, com um aumento significativo no consumo per capita, reforçando a força do mercado interno. Goiás, por exemplo, registrou crescimento expressivo na produção e no plantel de galinhas poedeiras nos últimos anos, acompanhando a valorização econômica do setor no estado. O governo também investe fortemente no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), com R$ 860 milhões aplicados em 2025 para compra direta de agricultores familiares, priorizando mulheres e comunidades tradicionais, com impacto positivo na segurança alimentar de famílias vulneráveis. Paralelamente, acontece o Congresso Brasileiro de Agroecologia, reunindo especialistas para discutir temas como justiça climática e convivência sustentável nos territórios rurais, refletindo uma agenda crescente de sustentabilidade no agro. Em síntese, o agronegócio brasileiro em outubro de 2025 apresenta uma combinação de crescimento produtivo, ampliação de mercados externos, fortalecimento da cadeia produtiva interna e investimentos em políticas sociais e sustentáveis, consolidando sua importância estratégica para a economia e o desenvolvimento social do país.

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