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    Agropecuária Brasileira em 2025: Conquistas Históricas e Desafios Climáticos à Vista

    Publicado em 19 de dezembro de 2025

    O setor agropecuário brasileiro vive um momento de conquistas expressivas no final de 2025, com o país consolidando-se como líder global na produção de carne bovina, conforme dados recentes do USDA, enquanto o mercado de suínos mantém preços sustentados por uma demanda robusta. A safra de soja caminha para um recorde histórico, com projeções de 182,9 milhões de toneladas pela DATAGRO, apesar de um plantio que atingiu 94 da área prevista até meados de dezembro, ainda um pouco atrasado em relação ao ano anterior devido a chuvas irregulares em regiões como Goiás, Rio Grande do Sul e Maranhão. A Conab estima uma produção total de grãos em torno de 354 milhões de toneladas para a safra 2025/26, com soja crescendo 3,6 e milho em leve queda de 1,6, impactado por eventos climáticos adversos como secas prolongadas e precipitações intensas que geraram prejuízos pontuais e até decretos de calamidade em algumas áreas. No campo econômico, o agro impulsiona o PIB da agropecuária com crescimento acumulado de 11,6 no ano, sustentando a economia nacional em meio a desafios fiscais e logísticos, embora a CNA alerte para um 2026 mais complexo com juros altos e endividamento crescente. O leite enfrenta custos de produção em alta de 2,8, com novas quedas projetadas nos preços de referência em estados como Paraná e Mato Grosso, enquanto o café beneficia-se de chuvas recentes que favorecem o desenvolvimento da safra, pressionando cotações para baixo. A pecuária registra redução no volume de negócios para boi gordo e recuos nos ovos no atacado, mas o setor como um todo celebra avanços históricos: o Mapa abriu 211 novos mercados internacionais só em 2025, somando 507 desde 2023, e lançou o Plano Safra 2025/26 com R$ 516 bilhões em crédito rural, o maior da história, além de programas para recuperar 40 milhões de hectares de terras degradadas. Na esteira dessas movimentações, o CMN ampliou o socorro a produtores afetados pelo clima, aprovando novas medidas de apoio financeiro justamente nesta semana, reforçando a resiliência do agro diante de um horizonte climático volátil, com chuvas concentradas previstas para janeiro e fevereiro de 2026 no Centro-Norte e temperaturas acima da média em boa parte do país. O mercado de soja segue firme com influência externa positiva, impulsionado por estoques menores nos EUA e demanda chinesa, enquanto exportações devem bater 118 milhões de toneladas, mantendo o Brasil como maior fornecedor global. Com base nesses indicadores, o agro brasileiro desponta como pilar indispensável da economia em 2025, batendo recordes em soja e carne bovina apesar dos percalços climáticos. No entanto, uma fusão estratégica entre as agtechs Drop e Smart Sensing, criando a Zait com valuation de R$ 100 milhões, sinaliza o futuro da inovação no campo: agricultura de precisão para otimizar safras recordes e mitigar riscos. Em reportagem exclusiva, especialistas preveem que essa união acelere a adoção de tecnologias de monitoramento em tempo real, potencializando ganhos de produtividade em até 20 nas próximas colheitas de grãos, em um ano que testa os limites da resiliência rural. O agro não para: com novos mercados abertos e crédito farto, o Brasil se projeta para liderar o comércio global de commodities em 2026, equilibrando desafios logísticos e fiscais com a força de um setor que cresce acima da média nacional.

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